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O atual diretor artístico do Teatro-Cine de Torres Vedras e fundador do CRETA é a aposta da candidatura de João Azevedo à Câmara de Viseu para assumir o pelouro da Cultura. O PS apresentou a equipa com a qual quer ganhar o município a 12 de outubro e que inclui também como “novidades” relativamente há lista que apresentou há quatro anos o diretor da Escola Alves Martins, Adelino Azevedo Pinto, e Anabela Pires, que chega da área social.
“O Guilherme Gomes (ator e professor) representa uma grande esperança pela sua capacidade de trabalho, pela sua experiência, pela sua capacidade de saber ouvir e decidir. É uma grande aposta para o presente e para o futuro. É um homem que diz a verdade, que não engana, não inventa números e que não tenta disfarçar as incapacidades que hoje acontecem na Câmara Municipal de Viseu”, destacou João Azevedo.
Segundo o candidato, tanto Guilherme Gomes, como Anabela Pires como Adelino Azevedo Pinto são nomes que irão ocupar pelouros “que hoje são insuficientes”.
Sobre Anabela Pires, João Azevedo realçou o trabalho que tem vindo a fazer na área social no concelho, enquanto que Azevedo Pinto tem uma “vasta experiência na área da educação”.
“Estas listas representam renovação, juventude com muita qualificação, unidade e equipas que se respeitam mutuamente. Estes são certamente as características mais importantes que nós devemos dar a este grupo de pessoas que vai disputar as eleições para a Câmara, para a Assembleia e para as Junta de Freguesia”, afirmou João Azevedo, no dia em que as listas foram entregues no Tribunal.
Ao introduzir nomes como Anabela Pires, Adelino Azevedo Pinto ou Guilherme Gomes, “é porque sentimos que há fracasso do município da atual autarquia”, sublinhou.
Com o candidato continuam Marta Rodrigues, “uma mulher que tem larga experiência e competência na área do emprego, na área da atividade económica, fazendo com que os serviços municipais possam ser muito próximos da população e daqueles que o procuram”; e Miguel Pipa que, para João Azevedo, ganhou notoriedade política e consolidou a sua atividade. “Dá uma garantia plena relativamente àquilo que é o grande objetivo: consolidar tudo o que seja possível para investimento no Concelho através dos instrumentos de financiamento do quadro comunitário de apoio e de outros instrumentos que possam ser colocados à disposição de Viseu”, resumiu.
A lista segue com o médico Vítor Oliveira, com a advogada Manuela Ferreira e a enfermeira Mariete Pinto.
“Lanço o desafio de se fazer uma comparação clara entre a experiência e as competências destas escolhas relativamente àquilo que representa a alternativa”, sustentou.
João Azevedo anunciou ainda que a lista para a Assembleia Municipal tem uma “mudança significativa”, embora volte a ser liderada por João Paulo Rebelo. Seguem-se Adelaide Modesto, Ricardo Almeida Henriques, Gonçalo Ginestal, Clara Gomes, Carlos Cunha, Maria Inês Silva, Paulo Fraga Miguel Gomes, Fátima Lopes, Filipe Figueiredo, José Carlos Rodrigues, Carla Maia e Nuno Rijo.
Durante a apresentação da lista, o candidato criticou a atuação do executivo atual na área social, apontando o “aparecimento incontrolável de unidades precárias de habitação” ao longo das últimas décadas. “A precariedade é escondida há anos e isso não pode continuar. Queremos uma intervenção humanista, mas com tolerância zero. Se nasce uma barraca, é uma barraca deitada abaixo”, declarou.
Acusou ainda o presidente da Câmara de “abafar e esconder” o problema da habitação degradada. “Não é verdade que não haja barracas em Viseu. Há e muitas. Basta ir a São João de Lourosa, Silgueiros, Repeses e Vila Chã de Sá”, concluiu.