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Automobilismo: ARC Sport com alguns bons indicadores no arranque do Campeonato de Ralis

Equipa de Aguiar da Beira participou este fim de semana no Rallye Serras de Fafe, que marcou o arranque do Campeonato de Portugal de Ralis. Pilotos Ernesto Cunha e Paulo Caldeira concluíram a prova, mas Rúben Rodrigues, Pedro Almeida e Paulo Neto ficaram pelo caminho

 Automobilismo: ARC Sport com alguns bons indicadores no arranque do Campeonato de Ralis - Jornal do Centro
10.03.25
fotografia: ARC Sport
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10.03.25
Fotografia: ARC Sport
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 Automobilismo: ARC Sport com alguns bons indicadores no arranque do Campeonato de Ralis - Jornal do Centro

A equipa de automobilismo ARC Sport, de Aguiar da Beira, encerrou a participação no Rallye Serras de Fafe com um balanço misto. Os pilotos Ernesto Cunha e Paulo Caldeira conseguiram fazer um ‘brilharete’ na prova de abertura do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR). Já pelo caminho ficaram Rúben Rodrigues, Pedro Almeida e Paulo Neto. A chuva que caiu durante a prova fez com que os pilotos da ARC tivessem tido “sortes diferentes” na competição que decorreu no último fim de semana.

Ernesto Cunha e o seu navegador Valter Cardoso acabaram por alcançar “um resultado que se pode considerar positivo”, realça a ARC. “Acabou por ser um bom arranque e o resultado pode ser considerado positivo. No começo fomos talvez demasiado cautelosos, mas depois encontrámos o nosso ritmo. Esta foi apenas a primeira prova do ano e temos de trabalhar bastante para que as coisas possam melhorar”, disse Ernesto Cunha.

Já Paulo Caldeira, que faz dupla com o navegador Carlos Magalhães, também concluiu a prova com “bons indicadores para o futuro”. O piloto descreveu-a como “um rali muito duro e sempre bem regado com muita chuva”. “Entrámos com um andamento cauteloso e depois penso que fomos evoluindo, nunca entrando em excessos. Vamos tentar aprender com as indicações que tivemos durante toda a prova”, referiu o piloto.

Por seu turno, Rúben Rodrigues, que este ano vai apostar na totalidade das provas do CPR, estreou em Fafe um Toyota GR Yaris Rally2, contando com o experiente Hugo Magalhães como navegador. Para o campeão açoriano, o primeiro contacto com o novo carro acabou por não correr bem, em parte devido às condições atmosféricas. O piloto teve que abandonar já perto do final, por causa de um problema com o próprio veículo.

“Há sempre riscos quando se estreia um carro. Estamos todos a descobrir o Toyota, num processo de desenvolvimento, que ainda agora começou. Durante os testes gostei do comportamento do carro em seco, mas com chuva e lama as coisas foram diferentes. Há que continuar a trabalhar e nunca baixar os braços, para que no futuro as coisas possam correr bastante melhor”, disse Ruben Rodrigues.

Já com um novo Skoda Fabia, Pedro Almeida e o navegador António Costa abandonaram logo na segunda especial do rali, com a quebra de um braço de suspensão, depois do desempenho positivo no troço inaugural.

“Entrámos bem, confiantes e satisfeitos com o comportamento do Škoda Fabia RS Rally2, e daí estar chateado com este toque que nos atirou para fora de prova, mas a época vai ser muito competitiva, não só pelos pilotos que chegam do mundial de ralis, mas também entre nós, os nacionais, e eu quero estar ali, no pelotão da frente”, afirmou Pedro Almeida.

E Paulo Neto, que ainda está em recuperação, também não teve um início de época como pretendia. Com Nuno Mota Ribeiro no banco do lado, o piloto da ARC abandonou na manhã de sábado (8 de março) com um problema na caixa de direção.

“Não foi a forma ideal para começar o campeonato. Os pisos estavam bons, apesar de imensa chuva, mas uma pedra na trajetória acabou por estragar os nossos planos. A quebra de uma peça de pequeníssimas dimensões acabou por ditar a nossa sorte. Este ano só não estarei presente no Rali de Portugal, mas vou tentar fazer as restantes provas do calendário”, disse Paulo Neto.

O diretor da ARC Sport, Augusto Ramiro, admitiu que este não foi o início de época ideal. “Não foi o rali que esperávamos, pois sempre trabalhámos para outro tipo de resultados. Há que continuar a lutar para que as coisas possam correr melhor no futuro. Quero agradecer a todos os elementos da equipa, pelo esforço enorme que tiveram”, sublinhou.

O Rallye Serras de Fafe também contou com a participação do piloto Hugo Lopes, de Viseu, que também não teve um bom desfecho. O competidor e a sua navegadora, Magda Oliveira, desistiram na sexta classificativa por causa do impacto de uma pedra coberta pela lama numa curva.

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