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O piloto José Carlos Pouca Sorte, de Resende, jogou “em casa”, mas não conseguiu levar a melhor no rali Rota da Cereja, que decorreu recentemente no concelho.
O corredor e a sua copilota, Vera Sequeira, não participaram na Super Especial do primeiro dia da prova automóvel devido a uma rutura de transmissão no carro. Mas, na primeira Prova Especial de Classificação (PEC) nas Termas das Caldas de Aregos, os dois chegaram à linha de partida e completaram o percurso em 6.48.4 minutos, ocupando a 36.ª posição classificativa.
Na segunda PEC, a dupla da equipa Megamotors sofreu uma penalização por atraso porque a correia do alternador arrebentou, obrigado a uma nova intervenção por parte da equipa técnica, mas os pilotos recuperaram numa nova passagem pelo troço da Rota da Cereja, com um tempo de 6.26.2 minutos, ficando em segundo lugar na terceira prova e em 35.º lugar na classificação geral.
Na quarta PEC (classificativa Mosteiro 1), José Carlos Pouca Sorte fez o quinto melhor tempo com 5.11.6 minutos, subindo algumas posições na classificação geral. O feito repetiu-se na primeira passagem pela classificativa Música 1 com um tempo de 5.43.8 minutos.
Já na segunda passagem pela classificativa Mosteiro 2, Pouca Sorte, ao volante de um Porsche GT 3, fez o segundo melhor tempo com 4.59.9 minutos, subindo para o 28.º lugar da classificação geral.
E, na segunda passagem pelo troço de Música 2, José Carlos Pouca Sorte e Vera Sequeira fizeram o sexto melhor tempo com 5.47.3 minutos, subindo finalmente à 25.ª posição da classificação geral.
“O fim de semana do rali Rota da Cereja foi tudo menos fácil, pois tivemos de enfrentar uma sucessão de contratempos técnicos com o nosso Porsche GT 3, mas que depois com muita determinação e espírito de equipa, mostrou muita garra e perseverança até ao último metro da última classificativa da prova”, disse José Carlos Pouca Sorte em comunicado.
O piloto admitiu que chegou a ponderar abandonar a corrida, mas “outros valores da equipa falaram mais alto, e houve que resistir e dar o seu melhor, o que foi feito, e aos poucos foi começar a galgar posições em termos de classificação geral, partido mesmo da última posição”.
“Como já não chegasse, na última classificativa, a bomba de gasolina começa a falhar, mas deu para terminar o troço, num rali cheio de imprevistos e dificuldades constantes. E é preciso não esquecer que estávamos preparados para lutar por bons resultados, mas a verdade é que nada correu como o planeado, mas conseguimos chegar ao fim com muito esforço, perseverança e muita garra, quase direi, missão cumprida”, concluiu.
O rali Rota da Cereja foi vencido pelo piloto espanhol Jorge Pérez Alonso. Já Pedro Melo ficou em segundo lugar na classificação geral. Tiago Silva fechou o pódio, terminando o rali no 3.º posto da geral.