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Barragem do Vilar: Autarca de Sernancelhe diz que comportas podiam ter sido fechadas mais cedo

 BUPI identifica mais de 91 mil propriedades em cinco concelhos do distrito de Viseu
28.10.22
fotografia: Jornal do Centro
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 BUPI identifica mais de 91 mil propriedades em cinco concelhos do distrito de Viseu
28.10.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 Barragem do Vilar: Autarca de Sernancelhe diz que comportas podiam ter sido fechadas mais cedo

O presidente da Câmara de Sernancelhe, um dos concelhos servidos pela Barragem do Vilar, lamenta que apesar dos avisos feitos não tenha sido interrompida mais cedo a produção de eletricidade na infraestrutura. A albufeira está a 13% da capacidade, sendo das mais vazias no país, e nem a chuva dos últimos dias ajudou a minimizar o problema.

“Foram avisadas as entidades competentes a 30 de janeiro, no dia das eleições legislativas. Foram alertadas de que os níveis da barragem estavam baixíssimos e que continuavam os caudais mínimos obrigatórios a sair, que eu duvido que fossem caudais mínimos, tenho a certeza que era produção de energia”, afirma Carlos Santiago.

O autarca do PSD acrescenta que se “inventou” uma recomendação à concessionária da barragem [EDP] para que fosse parada a produção de energia, que “só foi proibida em junho”. “Quando já estávamos na miséria que estamos”, lamenta.

Os níveis estão historicamente baixos e a chuva que caiu “não tem melhorado nada”, assegura o edil, salientando que “está tudo muito seco”.

“Eles estavam a contar que chovesse, mas se as previsões eram mais negativas do que positivas, devia ter-se salvaguardado isto. A informação que tenho é que vamos ter água até outubro de 2023. E depois?”, questiona o também presidente da Comunidade Intermunicipal do Douro.

Para enfrentar a seca, o município de Sernancelhe adotou já várias medidas. Recuperou captações que tinham sido abandonadas e está a fazer uma gestão mais controlada “de onde se gasta mais água, nomeadamente nas IPSS”.

“Vamos aproveitando as captações de água próprias e gerindo a água com cuidado, temos feito este exercício. O que podemos fazer mais? Nada, é acreditar que a natureza se encarregue de nos salvar”, conclui.

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