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Câmara de Mangualde pede esclarecimentos sobre quebra no abastecimento de água

Desde o dia 16 de junho houve dias em que Mangualde recebeu “7.000 m3, 6.800 m3, 7.100m3 em vez dos habituais 7.500 m3", explicou autarca de Mangualde

 Câmara de Mangualde pede esclarecimentos sobre quebra no abastecimento de água - Jornal do Centro
06.07.25
fotografia: Jornal do Centro
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06.07.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Câmara de Mangualde pede esclarecimentos sobre quebra no abastecimento de água - Jornal do Centro

O presidente da Câmara Municipal de Mangualde pediu esclarecimentos aos serviços municipalizados de água e saneamento (SMAS) de Viseu sobre a redução de abastecimento que diz estar a afetar o concelho desde 16 de junho.

“Até ao dia 15 de junho, Mangualde recebia 7.500 metros cúbicos (m3) de água para consumo próprio e para enviar para Nelas. Desde o dia 16, inclusive, a redução tem sido gradual, a quantidade abastecida tem sido sempre mais baixa”, afirmou Marco Almeida.

O autarca socialista acrescentou que desde o dia 16 de junho houve dias em que Mangualde recebeu “7.000 m3, 6.800 m3, 7.100m3 em vez dos habituais 7.500 m3” e, por isso, no dia 4 foi enviado aos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) de Viseu, um pedido de esclarecimento.

A Estação de Tratamento de Água (ETA) da Barragem de Fagilde distribui água para quatro concelhos: Viseu (com uma cora de 70%), Penalva do Castelo (3%); Mangualde (11,5%) e Nelas (15,5%).

A ETA de Tabosa, em Mangualde, recebe a água que é distribuída para o próprio município (3.500 m3) e para o concelho vizinho de Nelas (4.000 m3) que está a recorrer a camiões de bombeiros para repor o nível de água necessária.

A falta de água em Nelas agravou-se esta semana com a manutenção e higienização da ETA de Fagilde entre as 06h00 e as 13h00 dos dias 30 de junho e 2 de julho, e está programada uma terceira para segunda-feira, dia 7.

“Mais as horas necessárias para o sistema reiniciar”, disse o presidente do município de Nelas, Joaquim Amaral.

“Mangualde não teve falhas, porque nós temos uma captação de água bruta para a zona empresarial e recorrermos a essa captação para a tratar para consumo”, justificou Marco Almeida.

Essas manutenções, disse o autarca, acontecem de três em três meses, mas “podiam ter sido antecipadas tendo em conta a elevada temperatura” e, continuou Marco Almeida”, “não teria acontecido esta rutura se não tivesse havido uma diminuição na quantidade abastecida”.

“Nas manutenções anteriores não houve rutura, porque tínhamos reserva. Agora, se a quantidade diminuiu num dia 500 m3, noutro 600 m3, noutro 400 m3… pode não parecer muita, mas ao fim de vários dias soma e acaba por ser muita e isso mexeu com as nossas reservas”, alertou.

Marco Almeida adiantou ainda à agência Lusa que solicitou ao SMAS informações “sobre a quantidade de água que o SMAS está a tratar, o volume de água que está a ser tratado por hora, ou seja, qual o valor da produção, e a quantidade de metros cúbicos que estão a ser enviados”.

“Não sabemos o que está a ser produzido nem a quantidade de água que é tratada por hora. Não sabemos e nunca soubemos, porque nunca fomos informados sobre isso. Temos a nossa cota a receber e sempre confiámos que recebíamos a cota do que era produzido, porque na realidade nunca nos foi enviada essa informação e agora solicitámo-la, porque queremos entender o porquê da redução”, afirmou.

Isto, porque, acrescentou Marco Almeida, “falta de água não é, porque a albufeira da barragem de Fagilde está nos níveis máximos”.

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