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Câmara de Viseu apresenta projeto para duplicar troço da EN16 com mais rotundas, passeios e ciclovia

Autarca desvaloriza “timing” da apresentação a pouco tempo das eleições e diz que é uma obra irreversível. Seguem-se a negociação das expropriações e aprovação do concurso

 Câmara de Viseu apresenta projeto para duplicar troço da EN16 com mais rotundas, passeios e ciclovia - Jornal do Centro
21.08.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Câmara de Viseu apresenta projeto para duplicar troço da EN16 com mais rotundas, passeios e ciclovia - Jornal do Centro
21.08.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Câmara de Viseu apresenta projeto para duplicar troço da EN16 com mais rotundas, passeios e ciclovia - Jornal do Centro

A Câmara de Viseu apresentou o projeto de duplicação do troço da EN16 entre a rotunda de Barbeita e o acesso à nó da A25 (zona da Magarenha), uma obra que vai custar mais de 10 milhões de euros, mas que ainda não tem data para estar no terreno.

Com uma extensão de cerca de 1,5 quilómetros, o projeto da duplicação entra agora numa nova fase: terão de ser ouvidos proprietários nos locais em que será necessário avançar com expropriações e o projeto terá de ser aprovado em sede da reunião do executivo para depois se avançar com a obra a concurso.

“Esta intervenção diz respeito apenas à primeira fase, até porque o objetivo é alargar o restante troço. Contudo, existem questões de gestão complexas, nomeadamente as fontes de financiamento, que exigem justificação. Neste caso concreto, da primeira fase, temos um argumento forte que é precisamente a ligação à Área de Acolhimento Empresarial de Coimbrões”, disse o presidente da autarquia, esclarecendo que é com esta justificação que a autarquia pode concorrer aos fundos comunitários

Segundo a apresentação feita esta manhã pelo Gabinete da Cidade no Solar dos Peixotos, o troço entre a rotunda de acesso a Barbeita e o nó de acesso à E80/A25, na Estrada Nacional 16, vai ser alvo de uma requalificação profunda, que permitirá um incremento significativo na mobilidade de condutores e peões, através da duplicação de faixas, mas também da construção de rotundas, ciclovias e passeios.

Esta requalificação prevê a duplicação das atuais faixas de rodagem e a construção de três novas rotundas, nas interseções com a Estrada de Alcafache, a Rua João da Longa e a Rua do Retiro e Rua do Matadouro, a juntar às duas já existentes, nos extremos do troço, possibilitando uma maior fluidez do tráfego automóvel.

“Esta é uma intervenção estrutural numa via bastante movimentada, que se assume como um dos principais acessos à cidade e à Área de Acolhimento Empresarial de Coimbrões”, salientou o autarca Fernando Ruas. 

O custo global da intervenção está estimado em cerca de 10,7 milhões de euros, prevendo-se que, após o lançamento e adjudicação da empreitada, esta seja executada num prazo de 24 meses. 

“Durante muito tempo, nós achámos – e continuamos a achar – que o plano viário da cidade passava por duplicar vias de acesso estratégicas”, afirmou Fernando Ruas, numa alusão às intervenções realizadas, ao longo dos anos, na Estrada Nacional 2, até Vila Chã de Sá; na Estrada Nacional 16, até Pascoal e entre a rotunda da Volvo e a A25; na Estrada 231, a chamada “Estrada do Sátão”; e na Estrada 337, a agora denominada Avenida Cidade de Aveiro.

“A intervenção que agora iremos concretizar neste troço da EN16 é premente e em consonância com aquilo que o município de Viseu considera fundamental para garantir um elevado padrão de acessibilidade e mobilidade no concelho”, adiantou o autarca.

Fernando Ruas garantiu que este é um projeto “irreversível” e que a autarquia “trabalhará, igualmente, para assegurar financiamento para a segunda fase”.

“Estou certo que continuar a definição da malha viária, tal como a definimos em tempos, uma malha radio concêntrica, vale a pena. Nós quisemos sempre ter uma rede viária assente em circular e, por isso, fizemos a primeira. Já lá vão uns anos e estamos prestes a concluir a segunda. E depois com grandes radiais, radiais que estão feitas e que ajudam à expansão da cidade e à fixação de empresas e serviços”, sustentou Fernando Ruas.

Sobre o “timing” do anúncio do projeto, a menos de dois meses de eleições autárquicas e nas quais é recandidato, Fernando Ruas desvalorizou.

“Um dia destes têm de definir quando temos de parar. Alguém tem de dizer quando se vai para férias. Isto não é atividade normal autárquica? Se calhar havia outros projetos que gostava de apresentar mas ainda não estão prontos e este está. Quando houver interdição de apresentação, cumpriremos. Agora tenho de continuar coma a minha atividade normal e é andar com isto. Demos a possibilidade a toda a gente de vir e saber como vamos fazer e o que nos espera”, sustentou o autarca social-democrata, reforçando que há “uma coisa que é incontestável”. “É uma duplicação muito reivindicada”, concluiu.

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