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Casa cheia disse não a parque de armazenamento de baterias na Serra do Crasto

A assembleia realizou-se na tarde deste sábado e teve casa cheia. No final das explicações dadas por elementos da empresa sobre o projeto, 111 dos presentes acabaram por dizer não contra os 13 que estiveram a favor da instalação deste parque

 Casa cheia disse não a parque de armazenamento de baterias na Serra do Crasto - Jornal do Centro
08.02.25
fotografia: Jornal do Centro
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08.02.25
Fotografia: Jornal do Centro
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Os compartes da Associação de Baldios de Moselos, Viseu, disseram não ao parque de baterias de armazenamento de energia que a empresa FFNEV queria instalar na Serra do Crasto, freguesia do Campo. 

A assembleia realizou-se na tarde deste sábado e teve casa cheia. No final das explicações dadas por elementos da empresa sobre o projeto, 111 dos presentes acabaram por dizer não contra os 13 que estiveram a favor da instalação deste parque. 

“Na votação não foi aprovado. Este projeto fica completamente sem efeito. Já nem ao ICNF (Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas) vai”, confirmou José Lima dos Santos, presidente dos baldios. 

Além dos compartes também compareceram na sessão de esclarecimento alguns populares que se queixaram da “falta de informação” que foi dada pela empresa e que neste encontro não foi “colmatada”. 

Entre perguntas e respostas, uma das intervenções partiu de uns dos habitantes de Moselos que falou dos impactos para a saúde e para o ambiente. Já antes, a apreensão de habitantes tinha-se manifestado nas redes sociais, o que levou a própria direção dos baldios a emitir um comunicado onde lamentava que se chegassem a conclusões “sobre assuntos ainda não discutidos e apreciados por quem de direito”. 

Em causa estava a intenção da FFNEV criar em em cerca de três dos 140 hectares dos terrenos dos baldios um parque de armazenamento de baterias que são sistemas especiais que armazenam a eletricidade gerada por parques solares. A energia armazenada pode depois ser utilizada em caso de emergência. 

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