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CCDR/N defende que mais apoio a entidades e artistas favorece coesão territorial

São várias as áreas em que se enquadram os projetos a apoiar, da música à literatura, passando pelas artes plásticas e pela dança

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 CCDR/N defende que mais apoio a entidades e artistas favorece coesão territorial - Jornal do Centro
21.05.25
fotografia: Jornal do Centro
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 CCDR/N defende que mais apoio a entidades e artistas favorece coesão territorial - Jornal do Centro
21.05.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 CCDR/N defende que mais apoio a entidades e artistas favorece coesão territorial - Jornal do Centro

O vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR/N) defendeu, no Porto, que o novo Governo deve “reconhecer” que é preciso aumentar os apoios a entidades e artistas não apoiados pelo Estado.

O responsável pela área da Cultura na CCDR/N, Jorge Sobrado, considerou, em declarações à agência Lusa, que um maior apoio a estas entidades favoreceria “não apenas a coesão territorial pela atividade cultural que pode ser distribuída no território, mas também a profissionalização de entidades e de artistas”.

O vice-presidente da CCDR/N falava à Lusa no final da assinatura de nove protocolos com entidades (individuais e coletivas) que desenvolvem projetos culturais no norte de Portugal, ao longo de 2025, no âmbito do programa Norte Pontual.

Os documentos refletem um apoio de 66.859 euros através da linha Protocolos Pontuais, uma das três linhas do programa de apoio Norte Pontual, que teve uma dotação global de 300 mil euros para o corrente ano.

São várias as áreas em que se enquadram os projetos a apoiar, da música à literatura, passando pelas artes plásticas e pela dança. 

Os projetos abrangem uma área geográfica alargada, do Minho a Trás-os-Montes, do Douro à Área Metropolitana do Porto.

Protocolos Pontuais, linha de apoio a ações com potencial estratégico, destina-se a apoiar iniciativas e projetos diferenciadores, com efeito demonstrativo ou maior potencial estratégico regional de agentes culturais da Região Norte, área de abrangência territorial da CCDR/N ou que tenham a Região Norte como objeto das ações a apoiar.

“Tenho a expectativa de que o próximo Governo venha a adquirir uma sensibilidade para o absoluto imperativo que é aumentar, no orçamento das CCDR – e eu falo da minha, da CCDR Norte -, aumentar o orçamento deste instrumento, que é […] uma boia de salvação para muitos atores culturais e artistas, [e] emergentes, que não encontram qualquer apoio nos instrumentos de financiamento do Estado”, afirmou.

Segundo Jorge Sobrado, 60% dos apoios atribuídos no âmbito do programa Norte Pontual “aplicam-se fora da Área Metropolitana do Porto”.

Ou seja, acrescentou o responsável, “o Norte Pontual, ao contrário de todos os outros instrumentos de apoio público, privilegia e tem privilegiado iniciativas culturais fora daquilo que é o centro cultural nervoso da região”.

“Nós sabemos que entre Porto e Braga vive, no fundo, o ecossistema mais dinâmico e aquele que também é mais apoiado por políticas públicas. O Norte Pontual, apesar da sua pequena dotação financeira, é uma exceção nessa regra, nesse padrão e, portanto, dedica 60% dos seus estímulos a estruturas e a projetos fora da Área Metropolitana do Porto”, sublinhou.

Nesse sentido, defendeu que este programa é também “instrumento de coesão territorial”, porque compensa quem não tem acesso por outras vias a financiamento público para projetos.

Entre os vários projetos apoiados, destaca-se a comemoração do bicentenário do nascimento de Camilo Castelo Branco, abrangendo a conceção e implementação da programação gizada pela CCDR/N. 

As homenagens a Armando Alves e a Sérgio Godinho também são abrangidas: ao primeiro, “figura ímpar” da História da Arte Portuguesa na segunda metade do séc. XX, o apoio a um documentário sobre a sua vida e obra; e a Sérgio Godinho, através de um projeto que reinterpreta o seu repertório através de arranjos vocais inovadores, destacando a dimensão poética e política da sua música, em diálogo com o contexto contemporâneo.

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