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Comerciantes de Viseu concordam com o aumento do salário mínimo, mas pedem mais ajudas

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 Comerciantes de Viseu concordam com o aumento do salário mínimo, mas pedem mais ajudas - Jornal do Centro
18.11.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Comerciantes de Viseu concordam com o aumento do salário mínimo, mas pedem mais ajudas - Jornal do Centro
18.11.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 Comerciantes de Viseu concordam com o aumento do salário mínimo, mas pedem mais ajudas - Jornal do Centro

A Associação Comercial de Viseu concorda com o aumento do salário mínimo, mas avisa que esta subida tem que ser acompanhada por ajudas às empresas.

O Governo propôs esta semana o aumento dos 665 para os 705 euros para 2022, significando uma subida no valor de 40 euros.

O presidente da associação, Gualter Mirandez, considera que o aumento do ordenado mínimo faz todo o sentido e até ajuda na dinamização da economia.

“Não é um problema se há condições ou não para poder pagar o aumento do salário mínimo. Nós entendemos que não é com salários baixos que poderá haver uma retoma e mais algum dinheiro no bolso que se gaste em produtos que os comerciantes vendem. Para nós é perfeitamente pacífico e somos a favor deste aumento”, explica.

Para compensar esta subida, defende uma redução da Taxa Social Única. Gualter Mirandez afirma que os comerciantes continuam a pagar “uma fiscalidade extremamente elevada”.

“Podia haver algum retorno por exemplo na comparticipação que os empresários têm para a TSU, para que houvesse alguma correspondência, porque o montante que pagam é extremamente elevado. Se nós temos de pagar aumentos salariais e aumentos fiscais em conjunto, torna-se extremamente difícil termos que suportar isto”, afirma.

Também o presidente da Associação Empresarial da Região de Viseu, João Cotta, se Empresários da região aplaudem aumento do salário mínimo.

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