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Consulado Honorário de Angola abre em Viseu, distrito com uma comunidade de dois mil angolanos

Comunidade passa a beneficiar de todos os serviços consulares que eram apenas possíveis de encontrar na cidade do Porto

 Consulado Honorário de Angola abre em Viseu, distrito com uma comunidade de dois mil angolanos
31.10.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Consulado Honorário de Angola abre em Viseu, distrito com uma comunidade de dois mil angolanos
31.10.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Consulado Honorário de Angola abre em Viseu, distrito com uma comunidade de dois mil angolanos

O distrito de Viseu, onde vivem cerca de dois mil angolanos, tem a partir desta sexta-feira um Consulado Honorário de Angola, instalado na sede da capital de distrito. A nova infraestrutura reforça o apoio administrativo à comunidade angolana e integra a rede de representações honorárias que o país tem vindo a implementar no interior norte de Portugal.

A inauguração assinala a conclusão de uma etapa do trabalho desenvolvido pelo cônsul honorário António Cunha, que recordou ter assumido, em 2023, o compromisso de criar instalações físicas nas capitais de distrito sob sua tutela. “Depois de Vila Real, iniciámos um ciclo que levou à abertura de sedes na Guarda, Bragança e hoje em Viseu, cumprindo mais uma etapa em prol do desenvolvimento de angolanos e portugueses”, afirmou durante a cerimónia. 

O funcionamento regular do Consulado, pretende melhorar a qualidade de vida da comunidade angolana residente nesta região que, como referiu António Cunha, “é constituída, em parte significativa, por estudantes que frequentam as Instituições de Ensino Superior presentes neste distrito.

Esta comunidade estudantil, na ordem das sete centenas, passam, a partir de agora, a beneficiar de todos os serviços consulares que eram apenas possíveis de encontrar na cidade do Porto, como por exemplo a emissão ou renovação de passaportes ou bilhetes de identidade.

O cônsul honorário sublinhou o crescimento da presença angolana no interior do país, onde reside uma comunidade “extremamente jovem e com grande capacidade de inovação”, incluindo centenas de estudantes do Instituto Politécnico de Viseu, da Universidade Católica Portuguesa e do Instituto Piaget.

Mas entre os principais objetivos destas estruturas estão também o reforço das relações bilaterais entre Portugal e Angola, o estímulo à cooperação económica, educacional e cultural e o apoio à integração dos cidadãos angolanos, sejam estudantes, trabalhadores ou empresários. 

Apesar das preocupações manifestadas por muitos residentes sobre a nova Lei dos Estrangeiros, o representante destacou que a legislação introduz regras “normais no contexto internacional” e que não altera a situação dos cidadãos já regularizados.

O responsável apontou igualmente o potencial económico das relações entre os dois países, lembrando que o distrito de Viseu tem um tecido empresarial composto maioritariamente por pequenas e médias empresas que podem beneficiar de talento, inovação e cooperação com Angola. O objetivo, afirmou, é promover oportunidades de investimento “nos setores agrícola, agroindustrial, mineiro e industrial”, bem como atrair investimento angolano para o distrito.

Por fim, o cônsul destacou que as quatro sedes — Viseu, Vila Real, Guarda e Bragança — serão também espaços de promoção da cultura angolana, dando visibilidade à música, literatura, artes plásticas e escultura.

 Consulado Honorário de Angola abre em Viseu, distrito com uma comunidade de dois mil angolanos

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