Pavilhão Multiusos Viseu 1
Pope Leo XIV elected as new pontiff
rio criz tondela poluição
arrendar casa
janela casa edifício fundo ambiental
Estate agent with potential buyers in front of residential house

Em tempos passados, não era o branco que marcava os casamentos, era…

05.05.25

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

05.05.25

Neste Dia da Mãe, o Jornal do Centro entrou em ação com…

04.05.25
rio criz tondela poluição
Tondela_CM_Manuel_Veiga 2
clemente alves candidato cdu lamego
Chefs Inês Beja e Diogo Rocha na ativação Academia dos Segredos Gastronómicos de Viseu Dão Lafões web
cm-penedono-turismo-patrimonio-arqueologico-Dolmen-da-Capela-de-Nossa-Senhora-do-Monte--Penela-da-Beira-
tintol e traçadinho
Home » Notícias » Diário » Covid-19: regras de isolamento mais flexíveis nas escolas. Máscaras e rastreios continuam

Covid-19: regras de isolamento mais flexíveis nas escolas. Máscaras e rastreios continuam

pub
 Covid-19: regras de isolamento mais flexíveis nas escolas. Máscaras e rastreios continuam - Jornal do Centro
01.09.21
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Covid-19: regras de isolamento mais flexíveis nas escolas. Máscaras e rastreios continuam - Jornal do Centro
01.09.21
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Covid-19: regras de isolamento mais flexíveis nas escolas. Máscaras e rastreios continuam - Jornal do Centro

As orientações sobre isolamento profilático de contactos de baixo risco vão ser mais flexíveis no próximo ano letivo, segundo o novo referencial da Direção-Geral da Saúde (DGS) publicado na terça-feira (31 de agosto), que mantém a utilização de máscara e o rastreio inicial.

No âmbito das medidas para as escolas de combate à pandemia de Covid-19, no próximo ano letivo, turmas inteiras já não vão ser obrigadas a ficar em casa durante duas semanas sempre que seja detetado um caso positivo, como aconteceu a partir de abril, quando a DGS reviu o protocolo de atuação para essas situações.

As orientações foram agora revistas, a duas semanas do início das aulas, e vão ser mais flexíveis, uma vez que os contactos considerados de baixo risco ou que testem negativo devem regressar à escola.

Segundo o referencial publicado na página da DGS, em situação de ‘cluster’ ou surto, as autoridades de saúde podem determinar o encerramento de uma ou mais turmas ou zonas da escola, ou de todo o estabelecimento de ensino.

No entanto, acrescenta o documento, “os contactos de baixo risco e/ou os contactos de contactos cujos testes sejam negativos devem interromper o isolamento profilático, retomando a respetiva atividade letiva”.

Esta é a principal novidade para o próximo ano letivo, que arranca entre 14 e 17 de setembro com uma particular atenção para a recuperação das aprendizagens afetadas durante a pandemia de Covid-19, um trabalho para o qual a DGS diz ser também sensível.

Por isso, no mesmo documento, refere-se ainda que as regras do próximo ano não deverão pôr em causa “a frequência de atividades de apoio à recuperação de aprendizagens”, como o apoio tutorial específico, disciplinas opcionais, regimes articulados ou o desporto escolar.

As novas orientações mantêm a grande maioria das regras de segurança sanitária, incluindo a utilização obrigatória de máscara a partir dos 10 anos e “fortemente recomendada” para os mais novos, a partir do 1.º ciclo.

À semelhança do que aconteceu no ano letivo passado, quando as escolas reabriram em abril, vai também repetir-se a realização de rastreios antes do início das aulas, que vão abranger os professores e funcionários de todos os níveis de ensino e os alunos a partir do 3.º ciclo.

Esses rastreios serão feitos em três fases: até ao final da primeira semana de aulas, serão testados os profissionais das escolas, num exercício que começa a 06 de setembro e termina no dia 17. Seguem-se os alunos do secundário nas duas semanas seguintes, entre 20 de setembro e 01 de outubro, e finalmente os alunos do 3.º ciclo, entre 04 e 15 de outubro.

Além destas medidas, o distanciamento físico sempre que possível, a organização dos alunos em “grupos bolha”, a preferência por atividades ao ar livre e a definição de circuitos são algumas de outras regras a que as escolas já se habituaram no ano passado e que deverão manter.

No próximo ano letivo, uma parte significativa dos alunos já estará vacinada contra a Covid-19, depois de a DGS ter recomendado a vacinação das crianças e jovens a partir dos 12 anos, no entanto, as novas orientações não fazem qualquer distinção.

Assim, com cerca de 75% dos jovens entre os 12 e os 17 anos atualmente já vacinados com a primeira dose, todos cumprirão as mesmas regras de isolamento, utilização de máscara ou testagem.

Diretores confiam nas regras das autoridades de saúde

O presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares e diretor do Agrupamento de Escolas Serpa Pinto de Cinfães, Manuel Pereira, diz confiar nas decisões das autoridades de saúde.

“As opções da Direção-Geral da Saúde são as mais seguras e nós temos de acreditar no que eles fazem. Nós preparámos o ano letivo da mesma forma que preparámos o ano letivo anterior com as mesmas regras e o mesmo plano de contingência. Estamos a tentar cumprir todas as regras que nós cumprimos no ano letivo anterior”, afirma.

Manuel Pereira lembra que todas as escolas são diferentes e que cada estabelecimento de ensino “tem a autonomia de poder implementar as regras de acordo com as necessidades físicas e a comunidade onde está inserida”.

pub
 Covid-19: regras de isolamento mais flexíveis nas escolas. Máscaras e rastreios continuam - Jornal do Centro

Outras notícias

pub
 Covid-19: regras de isolamento mais flexíveis nas escolas. Máscaras e rastreios continuam - Jornal do Centro

Notícias relacionadas

Procurar