IMG_1290
Assembleia Municipal Viseu julh 25 2
Assembleia Municipal Viseu julh 25 1
WhatsApp Image 2025-05-28 at 115107
aluguer aluga-se casas
aluga-se

Cada imóvel é um novo desafio e cada contacto uma oportunidade para…

30.06.25

No quinto episódio do podcast Entre Portas, uma produção da Remax Dinâmica…

26.06.25

Rimas Sociais, um podcast que dá voz às causas sociais urgentes através…

25.06.25
jose_morgado_presidente_cm_vila_nova_de_paiva-4
autarquicas 2025
ps tondela miguel torres
pexels-weekendplayer-735869
Captura de ecrã 2025-06-26 171722
sunset adega vila nova de tazem
Home » Notícias » Concelho » Penedono » Cultura: Penedono gasta mais de 100 euros, Nelas não passa dos 12 euros

Cultura: Penedono gasta mais de 100 euros, Nelas não passa dos 12 euros

 Cultura: Penedono gasta mais de 100 euros, Nelas não passa dos 12 euros - Jornal do Centro
19.02.22
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Cultura: Penedono gasta mais de 100 euros, Nelas não passa dos 12 euros - Jornal do Centro
19.02.22
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Cultura: Penedono gasta mais de 100 euros, Nelas não passa dos 12 euros - Jornal do Centro

Penedono é o município da região de Viseu que mais gasta em cultura per capita e Nelas o que menos dinheiro despende para este setor.

De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre despesas em atividades culturais no ano de 2020, o concelho mais pequeno da região e que tem 2738 pessoas é o que mais investe nesta área. Por cada habitante foram 108 euros despendidos nas iniciativas que a autarquia promoveu.
As contas são fáceis de fazer: divide-se o número da população pelo valor que é divulgado pelas autarquias nesta área.

No top cinco dos que mais investem em cultura por habitante, posicionam-se ainda os municípios de Resende, Sernancelhe e Penalva do Castelo.

No sentido inverso, os menos “gastadoras” com as “coisas” da cultura foram as autarquias de Nelas, Armamar, Lamego e Sátão, onde per capita a despesa não ultrapassa os 22 euros.

E nove em cada dez portugueses revelaram ter, antes da pandemia, um “baixo consumo” de atividades culturais, e os chamados “omnívoros culturais” são sobretudo jovens ou com rendimentos mais elevados, segundo o estudo “Práticas culturais dos portugueses”, feito pelo Instituto de Ciências Sociais, da Universidade de Lisboa, a pedido da Fundação Calouste Gulbenkian, a partir de um inquérito nacional sobre hábitos de consumo de Cultura dos portugueses, em particular nos 12 meses anteriores à pandemia da covid-19.

Um dos objetivos do estudo é permitir “discutir o que as políticas públicas têm vindo a fazer, o que ainda podem desenvolver, e aferir sobre os circuitos de criação e difusão que as sustentam”, afirmam os coordenadores do trabalho, os investigadores José Machado Pais e Pedro Magalhães e o ex-programador cultural Miguel Lobo Antunes.

Ao longo de mais de 400 páginas, a equipa revela múltiplos dados e informações estatísticas sobre o comportamento dos portugueses no consumo de Cultura, concluindo que, na altura do inquérito realizado, “93% do total dos inquiridos se encontravam na categoria de ‘baixo consumo cultural'”, de atividades como teatro, ballet, dança, ópera, cinema, circo, concertos, festivais e festas locais.
Segundo o estudo, os consumidores omnívoros “são mais vezes estudantes e trabalhadores, com os rendimentos do agregado familiar mais elevados; e, em termos de classe socioprofissional, identificamos um eco mais forte de omnivorismo nos profissionais socioculturais”.
Por outro lado, os consumidores unívoros são sobretudo os inquiridos a partir dos 65 anos, que se identificam mais frequentemente como “domésticos não remunerados ou reformados”, e com níveis de escolaridade mais baixos.
Sejam unívoros ou omnívoros, os coordenadores do estudo consideram que as pessoas “valorizam práticas, estilos e géneros que se baseiam em valores pessoais e sociais próximos da sua cultura”.

“O que nos leva a pensar sobre a importância de aprofundarmos a relação dos indivíduos com a Cultura que não é ‘trabalhada’ na escola, mas com diferentes tipos de instituições e equipamentos culturais”, escreveram.
O estudo “Práticas culturais dos portugueses” assenta em resultados obtidos por um inquérito feito entre os dias 12 de setembro e 28 de dezembro de 2020, tendo sido recolhidas 2.000 entrevistas completas a pessoas de todo o território nacional.
Segundo a ficha técnica, as 2.000 entrevistas completas correspondem a 39% do inquérito feito.

A ida ao cinema, com uma resposta positiva de 41% dos inquiridos, foi a atividade cultural com maior taxa de participação dos portugueses, nos 12 meses anteriores ao início da pandemia, o mesmo período que mobilizou 38% os festivais ou festas locais e, 24%, para concertos de música ao vivo. Cerca de 30% disse ter visitado museus e monumentos. A ida ao teatro é admitida por 13% dos inquiridos.
Nos hábitos de leitura, o inquérito revelou que 61% dos inquiridos não leram um único livro em papel, nos 12 meses anteriores ao inquérito.

pub
 Cultura: Penedono gasta mais de 100 euros, Nelas não passa dos 12 euros - Jornal do Centro

Outras notícias

pub
 Cultura: Penedono gasta mais de 100 euros, Nelas não passa dos 12 euros - Jornal do Centro

Notícias relacionadas

Procurar