O futuro do turismo interno passou por Anadia. Durante três dias, mais…
A bússola aponta para a natureza, a paisagem e o poder do…
No coração verde do concelho de Viseu, Côta é uma aldeia onde…
A ex-ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, diz que vai continuar a defender o setor depois da saída do Governo. A antiga governante, natural de Penedono, deixou as funções governativas na quinta-feira (5 de junho) e foi substituída por Margarida Balseiro Lopes, que acumula agora a pasta da Cultura como as da Juventude e do Desporto, e que também tem raízes no distrito de Viseu, na região de Lafões.
Numa mensagem publicada nas redes sociais, Dalila Rodrigues agradeceu “as manifestações de reconhecimento e as felicitações” que recebeu tanto no exercício das suas funções como na saída do Ministério.
O mandato de Dalila Rodrigues como ministra – mais de um ano – ficou marcado por polémicas, a mais recente relacionada com a demissão esta semana da diretora artística para as artes performativas do Centro Cultural de Belém, Aida Tavares. A ex-ministra negou ter ordenado a sua saída.
Na mesma mensagem publicada no Facebook, Dalila Rodrigues escreveu: “Lutar contra agendas mediáticas difamatórias e contra os poderes instalados dificultou o meu trabalho. Agradeço a todos os que acreditaram em mim apesar de tudo isso”.
A antiga ministra da Cultura acrescentou ainda que vai continuar a defender o património e a cultura “no sentido mais amplo, tendo como referência e matriz a necessidade de reconhecer e valorizar todo o país”.
O 25.º Governo Constitucional, o segundo liderado pelo primeiro-ministro Luís Montenegro, tomou posse esta quinta-feira. O executivo inclui o ministro da Presidência, António Leitão Amaro (que assumiu a tutela da comunicação social), e os secretários de Estado Inês Domingos (Assuntos Europeus) e Rui Ladeira (Florestas). Os três tinham sido eleitos deputados por Viseu nas legislativas de 18 de maio.
Além de Dalila Rodrigues, também saiu do Governo o ex-secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, que passa a ser deputado na Assembleia da República.