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Dança, música e teatro físico tomam conta da aldeia de Valezim durante seis dias

Situada em pleno Parque Natural da Serra da Estrela, esta pequena aldeia é o cenário da quarta edição do Ocupar a Velga

 Dança, música e teatro físico tomam conta da aldeia de Valezim durante seis dias - Jornal do Centro
02.08.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Dança, música e teatro físico tomam conta da aldeia de Valezim durante seis dias - Jornal do Centro
02.08.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Dança, música e teatro físico tomam conta da aldeia de Valezim durante seis dias - Jornal do Centro

A aldeia de Valezim, no concelho de Seia, vai ser palco de concertos, espetáculos de dança, sessões de cinema, circo e de formações artísticas e ambientais, entre segunda-feira e sábado.

Situada em pleno Parque Natural da Serra da Estrela, esta pequena aldeia do distrito da Guarda é o cenário da quarta edição do Ocupar a Velga, um festival organizado desde 2022 pela Produção d’Fusão para combater a desertificação do território.

“Esta ocupação propõe um cruzamento entre circo, dança, música e cinema, promovendo novas perspetivas e espaços para a imaginação de futuros possíveis”, adiantam os promotores num comunicado enviado à agência Lusa

Durante seis dias, Valezim vai transformar-se “pelo cruzamento das artes e a experiência do encontro com elas, onde artistas, moradores e visitantes vão partilhar experiências através de espetáculos, oficinas e laboratórios criativos para todas as idades”, acrescentam.

Da programação destaca-se, na quarta-feira, 06 de agosto, às 21:30, o espetáculo “MUDA”, inspirado na estética do cinema mudo, da coreógrafa Clara Andermatt, com o Instituto Nacional de Artes do Circo, no ringue da aldeia serrana

No mesmo local, mas na sexta-feira (21:30), será a vez de Rui Paixão apresentar “Furo Lento”, onde o artista vai mais longe nas possibilidades do teatro físico, do circo contemporâneo e da dramaturgia.

Outros destaques são a peça “Chá das 5”, da companhia portuense Coração nas Mãos, Na quinta-feira (18:30), na Igreja Velha de Valezim, e, uma hora depois, a inauguração da instalação escultórica “I Am Stupid”, de Robert Panda, na Rua do Cabo, ali ao lado.

O programa integra ainda oficinas ambientais da URZE (Associação Florestal da Encosta da Serra da Estrela) e do CERVAS (Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens), de Gouveia, sessões de leitura e histórias rítmicas.

Haverá ainda um laboratório de artes performativas para crianças dos 6 aos 13 anos, sessões de curtas-metragens internacionais na aldeia vizinha de Sazes da Beira e uma oficina de combate à desinformação online.

Todas as atividades têm entrada livre.

O ‘Ocupar a Velga’ termina no sábado, 09 de agosto, com o concerto de Lena d’Água (21:30), acompanhada pela Banda Filarmónica de Loriga, no santuário da Senhora da Saúde, local da festa de encerramento do evento.

“Com uma proposta de combate à desertificação do território, o festival já acolheu 3.500 pessoas, tornando-se uma referência na região das Beiras para quem procura viver o mês de agosto com muita cultura e imersão na natureza”, refere a Produção d’Fusão, que está sediada em Valezim.

O Ocupar é Velga é um projeto financiado pela Direção-Geral das Artes, BPI | Fundação “la Caixa”, Câmara Municipal de Seia, Junta de Freguesia de Valezim, Junta de Freguesia de Sazes da Beira e Associação de Desenvolvimento Integrado da Rede das Aldeias da Montanha.

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