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A GNR anunciou a detenção do último elemento ligado a uma rede organizada dedicada à prática de furtos em superfícies comerciais e ao tráfico de drogas, elevando para 11 o número de detidos na operação Backbone. Viseu era uma das zonas onde a rede atuava.
Em comunicado, a GNR esclareceu que, na quarta-feira, uma Equipa de Intervenção Rápida (EIR) da PSP procedeu à detenção de um homem de 33 anos, afirmando que se trata do último elemento da rede criminosa desmantelada no âmbito da operação Backbone.
O detido, segundo a Guarda, foi presente, na segunda-feira, ao Tribunal Judicial de Santa Maria da Feira, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.
Para além deste suspeito, a GNR já tinha detido 10 pessoas com idades entre os 25 e os 45 anos, por crimes de furto e tráfico de droga no âmbito da operação Backbone, cinco dos quais ficaram a aguardar o desenrolar do processo em prisão preventiva.
Outros três detidos ficaram com apresentações bissemanais no posto policial da área da sua residência e os restantes dois ficaram com Termo de Identidade e Residência (TIR), a menos grave das medidas de coação.
Na quarta-feira, a GNR anunciou a detenção de 10 pessoas no âmbito de uma investigação, que decorria há cerca de 15 meses e que visava uma rede organizada dedicada a crimes contra o património, nomeadamente furtos em estabelecimentos comerciais nos distritos de Aveiro, Porto, Braga e Viseu, e ao tráfico de drogas.
A Guarda esclareceu que dois dos suspeitos foram detidos em flagrante delito e os restantes oito em cumprimento de mandados de detenção.
No âmbito da operação, foram realizadas 24 buscas domiciliárias, em garagem, em estabelecimento comercial e em veículos, tendo sido apreendidas 30,4 doses de heroína, 20,95 de cocaína e 193,52 de haxixe.
Os militares apreenderam ainda diversos equipamentos tecnológicos, vários equipamentos eletrodomésticos e ferramentas e equipamentos agrícolas, três armas brancas e 1.292,89 euros em dinheiro.
“A investigação permitiu apurar que, além do principal suspeito inicialmente visado — que se dedicava ao furto de produtos tecnológicos, ferramentas e vestuário/acessórios em superfícies comerciais — existia um grupo de nove cúmplices que atuava de forma organizada e estruturada, também envolvido no tráfico de estupefacientes com ligações ao distrito do Porto”, adianta a Guarda.
De acordo com a GNR, o ‘modus operandi’ da rede caracterizava-se por uma atuação articulada e meticulosa nos concelhos de Santa Maria da Feira, Espinho, São João da Madeira, Lourosa, Vila Nova de Gaia, Porto, Matosinhos e Viseu, onde praticavam furtos regulares, procedendo posteriormente ao escoamento dos bens subtraídos a nível local.
“Os prejuízos causados às superfícies comerciais lesadas ascendem a várias dezenas de milhares de euros por ano”, segundo a Guarda.