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Dezasseis associações empresariais reúnem para avaliar impacto das tarifas dos EUA

O impacto nas empresas portuguesas e na economia nacional

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 Dezasseis associações empresariais reúnem para avaliar impacto das tarifas dos EUA

O Ministério da Economia vai reunir-se na próxima semana com 16 associações empresariais de diversos setores para avaliar “o impacto e as medidas de mitigação” das tarifas anunciadas pelo Presidente dos EUA, anunciou o executivo.

“O ministro da Economia, Pedro Reis, e o secretário de Estado da Economia, João Rui Ferreira, iniciam na próxima semana uma ronda de reuniões com 16 associações empresariais para avaliar o impacto e as medidas de mitigação das tarifas anunciadas pela administração dos Estados Unidos nas empresas portuguesas e na economia nacional”, lê-se num comunicado divulgado pelo ministério.

Segundo detalha, estes encontros irão decorrer de quarta a sexta-feira, em Lisboa e no Porto, contando ainda com a participação de representantes da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), IAPMEI, Compete, Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE) e Banco Português de Fomento (BPF).

O objetivo é “abrir um canal de diálogo com os setores que serão mais afetados pelo modelo das ‘tarifas recíprocas’”, designadamente a indústria automóvel, combustíveis, borracha, setor elétrico e eletrónico, metalurgia e metalomecânica, madeira e mobiliário, cortiça, calçado, curtumes, têxtil e vestuário, têxtil-lar e lanifícios, para além das associações patronais AIP, CIP e AEP.

“Pretende-se auscultar as associações representativas das empresas destas atividades económicas sobre a avaliação que fazem do impacto da imposição das novas taxas aduaneiras sobre produtos europeus”, avança o Ministério da Economia.

Ao mesmo tempo, o executivo quer ouvir “as propostas que têm para o mitigar e minimizar esse impacto nas exportações nacionais”.

Nos encontros bilaterais com as associações, a que se seguirão “outras reuniões mais alargadas”, o Ministério da Economia pretende ainda dar conta do que está “a ser articulado com a União Europeia para responder às novas tarifas e as medidas de proteção que estão a ser desenhadas para os diferentes setores de atividade”.

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