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As dormidas na região Viseu Dão Lafões cresceram 6,9 por cento nos primeiros três meses de 2025, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) citados pela Comunidade Intermunicipal (CIM).
De acordo com os mais recentes números turísticos, o número de hóspedes no território também aumentou 11,1% em comparação com o primeiro trimestre de 2024.
A CIM Viseu Dão Lafões sublinha que os números do início do ano reforçam o bom desempenho com que a região encerrou 2024, ano em que bateu o recorde de dormidas e foi a região do país que mais cresceu em hóspedes.
Segundo a comunidade intermunicipal, os números confirmam a “trajetória de afirmação” de Viseu Dão Lafões como “destino turístico de referência em Portugal”.
O presidente da CIM, Fernando Ruas, reafirma que os dados “vêm confirmar, mais uma vez, que Viseu Dão Lafões está a afirmar-se, de forma consistente, como um destino turístico competitivo e sustentável no panorama nacional”.
“Esta evolução resulta da qualidade do trabalho que temos vindo a desenvolver no terreno, num esforço partilhado entre a CIM, diversas entidades públicas e, naturalmente, os agentes privados cujo investimento e propostas cada vez mais diferenciadores têm sido fundamentais para valorizar o território”, acrescenta.
O secretário executivo da mesma entidade, Nuno Martinho, enfatiza que o crescimento resultou “de uma estratégia partilhada e de uma verdadeira parceria” entre a CIM, as câmaras que a integram, o Turismo do Centro, os empresários do turismo e “todos aqueles que diariamente contribuem para promover a nossa região”.
“No caso da CIM, ao longo dos últimos anos, temos vindo a desenvolver um trabalho persistente de qualificação da oferta, estruturação do destino e de promoção nos mais diversos canais, cujos frutos começamos a colher”, sublinha.
A nível nacional, o alojamento turístico teve 5,7 milhões de hóspedes e 13,4 milhões de dormidas no primeiro trimestre de 2025. O INE aponta para uma subida de 2,3% nos hóspedes e uma descida ligeira de 0,5% nas dormidas em comparação com o primeiro trimestre de 2024.
Os mercados externos representaram 67,9% das dormidas (9,1 milhões), mas caíram 2,3% face a 2024. Por outro lado, as dormidas de residentes no país aumentaram 3,6% para as 4,3 milhões. A região Centro é a zona do país onde as dormidas de não-residentes têm menor expressão (apenas 24,3%).
Os proveitos totais atingiram os 956 milhões de euros, mais 4,8% face ao ano passado.