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De microfone na mão e ao volante de uma carrinha, o cabeça de lista do Chega por Viseu não se cansa de pedir dois deputados eleitos a 10 de março. João Tilly assume que este seria o bom resultado no distrito porque, refere, “é hora de mudança”, o slogan que o partido adotou desde o início desta campanha.
Em Viseu, a campanha tem passado por contactos diretos e entrega do jornal do partido à população, além da carrinha do som e de caravanas com carros a apitar.
O foco está agora em apelar ao voto dos eleitores que até aqui votaram PS e PSD para em Viseu o Chega eleger os dois deputados.
Este é também o apelo que o líder do partido está a fazer.
“Eu queria falar diretamente para os que estão em casa e durante 50 anos votaram PS ou PSD. Nós temos que lhes explicar que política não é futebol, não mudamos de clube, mas quando o país está na pobreza e na corrupção que está, mudamos de partido. É esse o pedido que temos de fazer aos portugueses”, apelou ainda esta quinta-feira André Ventura.
O líder do Chega defendeu que “não vale apena votar no PS e PSD porque ficará tudo na mesma. Votar neste PSD é manter o mesmo estado de corrupção que temos, é manter o mesmo estado de empobrecimento, de dificuldade de vida”, contrapondo que “votar no Chega é votar na mudança”.O presidente do Chega defendeu também que “o PSD é um PS 2.0, a única coisa que os distingue é o D à frente do PS”.
Viseu elege oito deputados. No distrito de Viseu, são 335 711 eleitores inscritos para o ato eleitoral deste domingo.
Nas eleic?o?es legislativas de 2022, o PS teve mais votos que o PSD no distrito de Viseu, tendo as duas maiores forc?as partida?rias conseguido eleger quatro deputados, respetivamente.