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Delegado à mesa de voto consulta a lista de eleitores para a Câmara Municipal do Porto, 12 de outubro de 2025. Decorrem este domingo as eleições autárquicas em Portugal onde mais de 9,3 milhões de eleitores podem votar. Os eleitores vão escolher os órgãos dirigentes das 308 Câmaras Municipais, 308 Assembleias Municipais e 3.221 Assembleias de Freguesia, pelo que há três boletins de voto. MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA
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Ex-chefe de divisão da Câmara de Cinfães suspeita de lesar autarquia em quase 100 mil euros

São cinco os arguidos que estão a ser julgados no Tribunal de Viseu pelos crimes de peculato e falsificação de documentos

 Ex-chefe de divisão da Câmara de Cinfães suspeita de lesar autarquia em quase 100 mil euros
21.04.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Ex-chefe de divisão da Câmara de Cinfães suspeita de lesar autarquia em quase 100 mil euros
21.04.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Ex-chefe de divisão da Câmara de Cinfães suspeita de lesar autarquia em quase 100 mil euros

Uma antiga chefe da Divisão de Planeamento e Gestão Urbanística e Obras Particulares da Câmara Municipal de Cinfães está a ser julgada por suspeitas de envolvimento num esquema que terá lesado a autarquia em cerca de 100 mil euros. A informação é avançada pelo Correio da Manhã.

Os factos remontam ao período entre 2009 e 2013 e referem-se a uma empreitada de requalificação dos espaços envolventes à biblioteca e ao auditório municipal de Cinfães, obra essa avaliada em mais de 1 milhão e 600 mil euros.

De acordo com a acusação do Ministério Público, a arguida, que é atualmente técnica superior da Divisão de Gestão Urbanística da Câmara de Águeda, terá atuado em conluio com outros cinco arguidos, entre os quais se inclui a empresa de construção civil que executou a obra. Estão todos a ser julgados no Tribunal de Viseu pelos crimes de peculato e falsificação de documentos.

“Todos decidiram declarar falsamente, em autos de medição, a realização de obras contratadas e não realizadas, por forma a apropriarem-se dos valores inerentes a tais obras não efetuadas aquando do seu pagamento, de forma indevida, o que conseguiram”, lê-se na acusação do Ministério Público, citada pelo CM.

Entre os trabalhos pagos mas não realizados estão a instalação de suportes de iluminação ao longo dos muros, a construção de uma rampa de serviço para a biblioteca e o fornecimento e plantação de alfazemas. A técnica da autarquia é suspeita de ter ajudado a camuflar a situação, uma vez que tinha responsabilidades na fiscalização técnica da empreitada.

As alegações finais do julgamento estão agendadas para o próximo dia 2 de junho, no Tribunal de Viseu.

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