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Ex-presidente de Tabuaço diz estar a ser “alvo de perseguição” política

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 Ex-presidente de Tabuaço diz estar a ser “alvo de perseguição” política - Jornal do Centro
31.10.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Ex-presidente de Tabuaço diz estar a ser “alvo de perseguição” política - Jornal do Centro
31.10.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 Ex-presidente de Tabuaço diz estar a ser “alvo de perseguição” política - Jornal do Centro

O ex-autarca da Câmara de Tabuaço, João Ribeiro, que está acusado de quatro crimes, entre os quais corrupção passiva, diz ser estar a ser “alvo de perseguição” com o objetivo de, no seu entender, ser afastado “definitivamente da vida política”.

João Ribeiro que, liderou os destinos do município entre 2009 e 2013, é acusado pelo Ministério Público (MP) de receber 51 mil euros de uma empresa de construção civil, chefiada por Gumercindo Lourenço, a quem foram pagas obras de requalificação da Estrada Municipal 512 que não chegaram a ser executadas. O projeto foi também financiado por fundos europeus.

A acusação diz ainda que foram realizados trabalhos que não estavam autorizados para beneficiar o empresário Gumercindo Lourenço, além de terem montando um “esquema fraudulento” para favorecer a construtora. Estima-se que o município terá saído lesado em mais de 600 mil euros.

Para além do ex-presidente, o processo tem mais seis arguidos: um ex-chefe de divisão do município, Gumercindo Lourenço, e o seu filho, Daniel Lourenço.
Mais tarde, a “operação” foi descoberta por técnicos da Comunidade Intermunicipal Douro numa ida à EM512, onde se detetaram várias obras por executar.

Em resposta, João Ribeiro garante não se ter aproveitado dos cargos públicos que ocupou e que o inquérito, aberto em 2014, teve origem “em várias denúncias anónimas e que a acusação não tem qualquer sentido”.

Ainda sobre a acusação do MP, o ex-autarca de Tabuaço diz não ter praticado “nenhum ato isolado relativamente à empreitada de beneficiação da EM 512, entre a rotunda de acesso a Santa Leocádia e a EN 222, onde as decisões foram todas tomadas, por unanimidade, pelos membros que à data integravam a câmara municipal, sempre sustentadas nas informações dos serviços técnicos do município”, pode ler-se na nota.

“Não houve uma única obra executada no mandato a que presidi que não tivesse sido alvo de denúncias e de escrutínio”, lamentou, algo que, segundo o mesmo, o faz sentir injustiçado e revoltado.

Ainda assim, João Ribeiro diz estar de “consciência tranquila”. “Sempre servi o município de Tabuaço com dedicação e entrega incondicional, orgulhando-me do trabalho desenvolvido e executado no mandato autárquico a que presidi. Estou confiante que se fará justiça”, rematou.

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