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Falta de água no verão preocupa presidente da Câmara de São Pedro do Sul

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 Falta de água no verão preocupa presidente da Câmara de São Pedro do Sul

O concelho de São Pedro do Sul continua a ter problemas de água, apesar dos investimentos feitos pelo município, admite o presidente da Câmara, Vítor Figueiredo. O autarca falou esta segunda-feira (10 de julho) na cerimónia da inauguração de três novas estações de tratamento no concelho.

São Pedro do Sul integra o lote de autarquias do distrito de Viseu que vão aderir à empresa Águas do Douro e Paiva, que passará a garantir o fornecimento de água em alta na região, Águas do Douro e Paiva prevê investir 100 milhões de euros para abastecer oito concelhos da região de Viseu . Num discurso em que se dirigiu ao secretário de Estado do Ambiente, Hugo Polido Pires, que esteve presente na inauguração, Vítor Figueiredo destacou a importância da parceria com esta empresa.

“Embora sejamos um concelho com muitos rios, a verdade é que ainda temos problemas de água e há muito tempo que andamos a trabalhar com a Águas do Douro e Paiva no sentido de trazermos água de qualidade e em quantidade para que as pessoas de São Pedro do Sul possam ter essa mesma água”, recordou.

O presidente da Câmara assegurou que os projetos já foram feitos e que o financiamento também deverá avançar. “Agora precisamos efetivamente de um último empurrão para que a obra avance. São Pedro do Sul é um concelho verde e temos cerca de 350 quilómetros quadrados, com muita montanha e com grandes problemas derivados da montanha. Temos muitos rios, mas chega o verão e não temos água”, acrescentou, reiterando que ainda há muito para fazer no concelho.

Ainda no seu discurso, Vítor Figueiredo realçou o recente (APA), no valor de cerca de 200 mil euros, que classificou como “necessário e imprescindível” para reforçar o abastecimento em São Pedro do Sul. “Conseguimos captar mais água através de furos e medidores de caudal e controlar o sistema, o que quer dizer que, mesmo que possamos vir a ter problemas, esses vão ser muito mais reduzidos”, vincou.

O presidente da Câmara e o secretário de Estado do Ambiente inauguraram hoje a ETAR de Lourosa (freguesia de Santa Cruz da Trapa), a ETA de Figueiredo de Alva e a ETAR de Vila Maior, que mereceram um investimento conjunto de 800 mil euros. Ao abrigo desta empreitada, Vila Maior passa a ter um novo sistema de saneamento e Figueiredo de Alva conta com uma nova rede de abastecimento de água ao domicílio.

O presidente da autarquia de São Pedro do Sul frisa que estas obras enquadram-se no objetivo do executivo de construir e reabilitar as redes de água e saneamento, “permitindo uma melhoria substancial da qualidade de vida da população e da proteção do meio ambiente”.

Vítor Figueiredo recordou que, em dez anos, o município construiu três estações de tratamento de água, dezanove estações de tratamento de águas residuais e seis reservatórios de grande capacidade, além de 58 quilómetros de rede de água e 79 de saneamento.

Já o secretário de Estado do Ambiente, Hugo Polido Pires, referiu que São Pedro do Sul “está no bom caminho e tem feito um progresso muito positivo de chegar à casa das pessoas sobretudo no abastecimento de água e no saneamento” e realçou ainda que a qualidade de água é fundamental em altura de alterações climáticas.

“Nós sabemos que, aqui na região de Viseu, há um problema de escassez de água e a APA tem respondido de forma positiva. A Águas do Douro e Paiva também está a preparar um grande projeto para aumentar a resiliência deste território e é sobretudo trabalhando em conjunto que conseguimos preparar o território para as alterações climáticas e a escassez de água”, rematou.

Municípios à procura de soluções
Mangualde, Nelas, Sátão, Penalva do Castelo, Oliveira de Frades, São Pedro do Sul, Viseu e Vouzela deverão passar a integrar a Águas do Douro e Paiva. A empresa anunciou em junho que foi aprovada uma revisão ao Estudo de Viabilidade Económico-financeira para o alargamento da concessão aos concelhos da região.

A empresa sublinhou em comunicado que o alargamento do sistema e o aproveitamento da capacidade excedentária trazem “uma economia de escala e uma gestão criteriosa do recurso água”. O documento, que propõe a manutenção dos atuais tarifários, seguiu para a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) para ser apreciado.

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