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Feira de São Mateus: Ainda não há ‘fumo branco’ para o setor das diversões

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 Feira de São Mateus: Ainda não há ‘fumo branco’ para o setor das diversões - Jornal do Centro
19.07.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Feira de São Mateus: Ainda não há ‘fumo branco’ para o setor das diversões - Jornal do Centro
19.07.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Feira de São Mateus: Ainda não há ‘fumo branco’ para o setor das diversões - Jornal do Centro

Esta quinta-feira poderá ser de decisões para a o setor das diversões na Feira de São Mateus. Os feirantes, que ameaçam não comparecer na edição deste ano, vão reunir.

No início da semana houve mais um encontro, mais mantém-se o impasse nas negociações entre os empresários do setor da diversão e a Viseu Marca, empresa que organiza a feira franca.

Os empresários continuam a não aceitar as condições da Viseu Marca e mantêm a certeza de que se não houver uma solução, os 45 equipamentos de diversão não vão marcar presença na feira franca. Os cerca de 30 profissionais que já deveriam estar a montar as diversões no recinto rejeitam a nova proposta da organização que, segundo revelaram ao Jornal do Centro, passa por um agravamento de 30 por cento no valor do aluguer do espaço, relativamente à edição do ano passado.

“Já tínhamos tido um aumento de quatro por cento e esse valor nunca foi rejeitado. Todos os anos sobem cerca de três a quatro por cento, mas isso compreendemos e nunca foi esse o problema. Mas, segundo a nova solução teríamos, além desses 4%, mais 26% sob o valor o que representaria um aumento de 30% em relação ao ano passado. Os valores já não são baixos, com este agravamento passam a ser praticamente insustentáveis para um grande número de empresários”, explicou Paulo Barata, presidente da Associação Portuguesa de Empresários de Diversão.

O desentendimento entre feirantes e organização da Feira de São Mateus já se arrasta há algum tempo e começou quando foi conhecido o novo regulamento. Na base da discórdia esteve o artigo 29.º, que incluía a taxa de cinco por cento sobre todas as transações ou a obrigatoriedade do sistema de cashless (pagamento sem dinheiro),

Entretanto, a taxa dos cinco por cento foi abolida e a Viseu Marca apresentou uma nova proposta para uma taxa de sustentabilidade, inicialmente de 50 cêntimos, depois de cerca de 30 e agora a rondar os 20 cêntimos. Esta opção também não agradou aos feirantes e a solução passaria agora pelo aumento de 26 por cento na taxa de ocupação do espaço.

A Viseu Marca afirma que o que tem sido explicado aos feirantes é “a necessidade de tornar a Feira sustentável, reduzindo o esforço dos munícipes/contribuintes, esforço esse que, por impedimento legal, não pode chegar através do orçamento municipal”.

A organização sublinham ainda a necessidade de o certame ser suportado por quem exerce ali a sua atividade.

“A Feira deve ter uma operação equilibrada, suportada por aqueles que ali exercem a sua atividade económica, nas mais diversas áreas. Esperamos contar com a solidariedade de todos, uma vez que sempre houve solidariedade de Viseu, dos viseenses e da Viseu Marca com todos os operadores e estamos, como sempre, disponíveis para dialogar”, finaliza.

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