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FIFA já trabalha na segurança com os países envolvidos no Mundial de 2030, assume dirigente em Viseu

Viseu recebe a terceira edição do S4Congresso (Sfety, Security, Service, Sports events), este ano, sob o lema “Rumo a eventos desportivos mais seguros e acolhedores”, organizado pela Autoridade de Prevenção e Combate à Violência no Desporto

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 FIFA já trabalha na segurança com os países envolvidos no Mundial de 2030, assume dirigente em Viseu
14.10.25
fotografia: Jornal do Centro
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 FIFA já trabalha na segurança com os países envolvidos no Mundial de 2030, assume dirigente em Viseu
14.10.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 FIFA já trabalha na segurança com os países envolvidos no Mundial de 2030, assume dirigente em Viseu

O diretor de operações de segurança da FIFA, Andrey Reis, adiantou que o Mundial de futebol de 2030 “já está a ser trabalhado” com as nações dos diferentes continentes, incluindo Portugal, mas que o foco agora está na próxima competição que se realiza no próximo ano – Campeonato do Mundo – no Canadá, México e Estados Unidos da América.

Presente na terceira edição do S4Congresso (Sfety, Security, Service, Sports events), este ano, sob o lema “Rumo a eventos desportivos mais seguros e acolhedores”, organizado pela Autoridade de Prevenção e Combate à Violência no Desporto (APCVD), em Viseu, o dirigente da FIFA falou dos desafios que se colocam na realização destes eventos, numa altura em que a geopolítica é um dos factores determinantes e em “constante mudança”.

Sobre o Mundial 2030, Andrey Reis disse que o evento com toda a sua logística já está a ser conversado com os vários intervenientes, entre eles a APCVD, lembrando que se por exemplo Portugal ee Espanha estão debaixo do “chapéu” da FIFA, Marrocos pertence a outra Federação.

Andrey Reis foi interveniente no painel sobre “Mundial de clubes da FIFA – Desafios e Lições”, em que também participaram o diretor de segurança, proteção e acesso da FIFA, Helmut Spahn e os diretores de segurança do FC Porto, Carlos Carvalho, e do Benfica, Nuno Constâncio.

Este responsável disse que uma das formas de Portugal se preparar para o Mundial2030 “é com eventos como este” organizado pela APCVD e realçou que o país “já está bem avançado em alguns requisitos”, até pela experiência do Euro2004, o que faz com que o planeamento da segurança “já esteja muito à frente” em Portugal.

Um facto que tinha já sido destacado pelo presidente da APCVD. Rodrigo Cavaleiro, na abertura do Congresso, salientou que o poder da hospitalidade demonstrado em 2004 “é um legado que temos de preservar e este é também o objetivo deste evento que é juntar os vários intervenientes” fora do campo.

No decorrer da sua intervenção, Andrey Reis assumiu ainda que a FIFA tem os seus requisitos próprios e depois cada país cumpre com essas condições “da maneira que entender, tendo em conta as suas leis e organização”, tendo é de “cumprir com o exigido”.

A título de exemplo deu a escolta necessária às seleções, sendo que se a mesma é feita “de mota, de carro ou de outra maneira cada país ou estado decide”, pois “a FIFA não interfere na segurança interna” de cada um.

Uma das referências em debate no painel foi a mais recente competição nos Estados Unidos, o Mundial de Clubes de 2025, que se realizou em vários estados com diferentes leis e contou com a participação de Benfica e FC Porto.

O diretor de segurança do FC Porto, Carlos Carvalho, defendeu que “um planeamento nunca pode ser descurado” e deve “passar muito pelo serviço” que foi diferente, de estado para estado, nos Estados Unidos, como, por exemplo, a forma como os adeptos e jornalistas foram recebidos e essa “é a questão que traz mais obstáculos”.

“Por trás de quem somos estão pessoas com visões, muitas vezes, díspares relativamente a uma série de situações e acho que esta uniformização, neste tipo de eventos, permite sensibilizar e passar a informação e perceber que todos temos de caminhar no mesmo sentido”, defendeu Carlos Carvalho.

O diretor do Benfica, Nuno Constâncio, admitiu que não foi sentida “uma grande diferença de estado para estado, não houve grande impacto”, já um dos “principais desafios” foi o “tempo de preparação” para esse mundial.

“Foi tudo muito condensado […] para tratar de toda a logística e preparação para participar num campeonato de clubes que era uma novidade para toda a gente”, realçou Nuno Constâncio.

Neste sentido destacou um encontro “muito importante” que se realizou em março, em Miami, com todos os clubes, para partilhar informação “essencial” para o evento.

O Mundial de 2030 realiza-se em Portugal, Espanha e Marrocos, mas também na América do Sul, nomeadamente Argentina, Paraguai e Uruguai, que irão acolher três partidas da fase final.

Portugal, que recebeu o Euro2004, vai organizar pela primeira vez o Campeonato do Mundo, tal como Marrocos, que repete este ano o estatuto de anfitrião da Taça das Nações Africanas (CAN), estreado em 1988, enquanto a Espanha já albergou o Europeu de 1964 e o Mundial de 1982.

Os três estádios portugueses que vão acolher jogos do Mundial2030 serão o Estádio da Luz e o Estádio José Alvalade, ambos em Lisboa, e o Estádio do Dragão, no Porto.

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