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Greve na Administração Pública encerra dezenas de escolas e afeta hospitais no distrito de Viseu

No setor da Educação, o efeito da greve é particularmente visível, com dezenas de estabelecimentos de ensino encerrados em todo o distrito, anuncia a direção da União de Sindicatos de Viseu

 Greve na Administração Pública encerra dezenas de escolas e afeta hospitais no distrito de Viseu
24.10.25
fotografia: Jornal do Centro | Foto de arquivo
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 Greve na Administração Pública encerra dezenas de escolas e afeta hospitais no distrito de Viseu
24.10.25
Fotografia: Jornal do Centro | Foto de arquivo
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 Greve na Administração Pública encerra dezenas de escolas e afeta hospitais no distrito de Viseu

A greve nacional da Administração Pública está hoje a provocar um forte impacto em vários serviços do distrito de Viseu, com destaque para os hospitais e escolas, anunciou a União de Sindicatos de Viseu. “Durante a noite, a adesão dos assistentes operacionais e administrativos foi total no Hospital de Tondela, com 100% de trabalhadores em greve, e de 95% no Hospital de Viseu. Neste último, também os enfermeiros aderiram em força, com 100% de paralisação nos blocos operatórios e consultas externas. No Hospital de Lamego, a adesão dos enfermeiros nestas áreas atingiu os 75%”, assinala a direção do sindicato no balando ao final da manhã.

No setor da Educação, o efeito da greve é particularmente visível, com dezenas de estabelecimentos de ensino encerrados em todo o distrito.

Em Viseu, estão fechadas as escolas EB 2,3 Infante D. Henrique, EB 1 da Balsa, EB 1 de Santiago, EB 1,2 João de Barros, EB 2,3 do Viso, EB 2,3 de Azeredo Perdigão, EB 2,3 D. Duarte e EB 1 de Nesperido. Em Tondela, encontram-se encerrados o Centro Escolar de Tondela, a EB 1 de Canas de Santa Maria e a EB 2,3 de Lajeosa. No concelho de S. Pedro do Sul, todo o Agrupamento de Escolas está encerrado, incluindo a EB 1 de Carvalhais. Em Oliveira de Frades, tanto o Centro Escolar como a Escola Secundária estão fechados.

No concelho de Cinfães, estão encerradas a EB 2,3 de Cinfães, o Centro Escolar de S. Cristóvão, o Centro Escolar de Tarouquela, o Centro Escolar de Lavra, o Centro Escolar de Santa Isabel e o Centro Escolar de Fonte Coberta. Em Armamar, o Jardim de Infância está encerrado e a Câmara Municipal regista uma adesão de 60% à greve. Em Mortágua, o Centro Escolar, a EB 2,3 e a Escola Secundária encontram-se encerrados. Também em Vouzela, o Jardim de Rebordinho e a EB 1 de Cambra estão fechados.

Em Sernancelhe, a EB 2,3 e o Centro Escolar não abriram portas, e o mesmo acontece em Moimenta da Beira, onde o Centro Escolar, a EB 2 e a Escola Secundária estão encerrados. Em Penedono, a EB 2,3 encontra-se igualmente fechada. Em Carregal do Sal, tanto a EB 2,3 como a Escola Secundária aderiram à paralisação, tal como em Nelas, onde ambas as escolas também estão encerradas. Em Tarouca, o Centro Escolar permanece fechado. Os números são dos sindicatos.

A greve foi convocada pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública contra o Governo da Aliança Democrática (PSD/CDS-PP), o qual acusa de degradar as condições de trabalho e de desinvestir nos serviços públicos.

Além do setor da Educação, há perturbações pela falta de presença de médicos, enfermeiros e auxiliares dos serviços de saúde, trabalhadores dos transportes públicos, inspetores e funcionários do Fisco, funcionários judiciais, entre outros.

O aumento dos salários, a valorização das carreiras, a reposição do vínculo público e a defesa dos serviços públicos são também motivos para a convocação desta “grande greve”, que abrange todos os trabalhadores do Estado.

A Frente Comum representa 29 sindicatos de todos os setores da administração pública.

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