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O anúncio do concurso público para a iluminação de Natal em Viseu foi hoje publicado em Diário da República, com um preço base de 125 mil euros, e as propostas devem ser apresentadas até ao final de quarta-feira.
“Da nossa parte as coisas foram resolvidas em poucas horas, agora vamos esperar que o mercado funcione”, disse à agência Lusa o presidente da Câmara de Viseu, João Azevedo, que tomou posse há uma semana.
Na quarta-feira, em declarações aos jornalistas, João Azevedo lamentou que o anterior executivo, liderado por Fernando Ruas (PSD), não tenha aberto qualquer concurso público para os festejos da quadra natalícia e prometeu tudo fazer para “rapidamente tentar resolver o assunto dentro de todas as condicionantes do cumprimento da lei”.
“Infelizmente, este procedimento já devia ter sido lançado, mas não foi”, criticou.
Segundo João Azevedo, os serviços municipais “foram inexcedíveis” a preparar em poucos dias o procedimento hoje publicado em Diário da República.
“É importante que agora o mercado reaja a este concurso público. Vamos esperar, da nossa parte está feito”, sublinhou, considerando que se trata de “uma época muito importante para as famílias, para a sociedade civil, para a cidade e para a economia”, que deve ser devidamente comemorada.
O contrato para “Aluguer, instalação, remoção e assistência técnica, de equipamentos de iluminação decorativa – dispositivos de iluminação de exterior” terá uma duração de 33 dias.
No ano passado, a programação de Natal e Passagem de Ano – que abrangeu o período entre 29 de novembro e 06 de janeiro – foi apresentada no dia 14 de novembro.
Foram investidos 120 mil euros para iluminar as ruas, praças e jardins de Viseu com 380 mil lâmpadas e a passagem de ano foi animada com um concerto do rapper português Plutónio, seguido de 15 minutos de espetáculo pirotécnico musical e animação do DJ The Boss.
Na quarta-feira, João Azevedo contou aos jornalistas que, ao chegar à Câmara, não encontrou “nem programação, nem iluminação, nem fim de ano, nada”.
Segundo o socialista, “os serviços estavam muito preocupados, os técnicos estavam muito preocupados, porque não tiveram luz verde para avançar”.
“No orçamento da Câmara (aprovado no final do ano passado) estava preparada uma verba. Estava cabimentado, mas o que é certo é que não houve luz verde para avançarem com o concurso público”, explicou.