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No concelho de Sátão o pior já passou, disse o presidente da Câmara, Alexandre Vaz, indicando que o trabalho agora é evitar os reacendimentos e fazer contas ao prejuízo.
“Hoje respiro melhor, neste momento não temos nenhuma frente ativa. Temos alguns reacendimentos, mas temos bombeiros, sapadores e militares que estão a trabalhar no sentido de evitar que haja mais reacendimentos”, disse à agência Lusa pelas 16h30 Alexandre Vaz.
O autarca do Município de Sátão, distrito de Viseu, onde teve origem o “grande incêndio” no distrito que já se encontrou com uma frente do que lavra em Trancoso, distrito da Guarda, que o trabalho agora “é reerguer”.
“Em Águas Boas, onde ontem [quinta-feira] se deu uma calamidade, vivemos horas muito, mas mesmo muito difíceis, hoje conseguimos ter alguma calma e estamos a trabalhar no sentido de ficar tudo bem apagado”, reagiu o presidente.
Alexandre Vaz admitiu que “ainda não houve tempo” para contabilizar a área ardida, “serão muitos hectares”, mas disse estar em condições de dizer que “arderam alguns barracões, vários, uns com lenha, o que deixou as pessoas sem nada, e uma casa de madeira”.
“Sei que também ardeu um reboque de trator, uma máquina agrícola, quintais, muitos quintais e alimentos de animais, ou seja, há um prejuízo muito grande nas nossas populações e temos de contabilizar melhor o que aconteceu”, reconheceu.
O incêndio afeta os municípios de Sátão, Sernancelhe, Moimenta da Beira, Penedono e São João da Pesqueira (distrito de Viseu); Aguiar da Beira, Trancoso, Fornos de Algodres, Meda e Celorico da Beira (distrito da Guarda).
O incêndio de Vila Boa, freguesia de Ferreira de Aves, em Sátão, distrito de Viseu, teve alerta pela 01h03 de quarta-feira, dia 13, e no mesmo dia chegou aos municípios de Sernancelhe, também no distrito de Viseu, e ao de Aguiar da Beira, distrito da Guarda.