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Mais de 200 operacionais, apoiados por 57 veículos e dois meios aéreos, estavam a combater incêndios no distrito de Viseu, cerca das 17h00, com o fogo na freguesia de Paradinha e Nagosa, em Moimenta da Beira, o que mais meios envolvia. No terreno, a esta hora, estavam 112 bombeiros e os dois meios aéreos a operar. Ainda no mesmo concelho, mas na localidade de Caria, um outro incêndio deflagrou cerca das 16h00. Um meio aéreo e 27 homens estavam já no terreno.
Segundo a página na internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, às 17h00, existiam outros incêndios um pouco por todo o distrito, mas quase todos em resolução. Em Carregal do Sal (distrito de Viseu), um fogo em mato registado às 14h54 ocupava, ainda assim, 50 elementos das forças de segurança e socorro e 15 viaturas.
Em Portugal Continental, segundo a mesma página, seis incêndios (considerados “ocorrências significativas”) eram os mais preocupantes no continente: Além de Moimenta da Beira, também Vila Verde e Ponte da Barca, e três outros em resolução, em Arouca, Carregal do Sal e Penafiel.
Em Gomide, Vila Verde, no distrito de Braga, foi registado às 05:35 de hoje um incêndio em mato que estava a ser combatido por 101 operacionais, ajudados por 31 veículos e três meios aéreos.
Em curso estava ainda o fogo que deflagrou no sábado no Lindoso, em Ponte da Barca (Viana do Castelo), no Parque Natural Peneda-Gerês, e que mobilizava um total de 677 operacionais, apoiados por 223 veículos e 11 meios aéreos.
Hoje ao final da manhã este fogo era considerado “estabilizado” pela Proteção Civil, tendo regressado às habitações cerca de 60 pessoas retiradas, por razões de segurança, na quinta-feira à noite das suas casas nas aldeias de Sobredo e Paradela.
Este fogo fez até hoje 20 feridos ligeiros, entre eles um civil, de acordo com a Proteção Civil, e alastrou ao concelho vizinho de Terras de Bouro, no distrito de Braga.
O fogo que deflagrou na segunda-feira em Canelas e Espiunca, em Arouca, no distrito de Aveiro, e que já passou entretanto para o concelho de Castelo de Paiva, tinha no combate 438 operacionais, ajudados por 156 veículos e um meio aéreo.
Desde segunda-feira, muitos incêndios rurais têm afetado o continente português, em especial as regiões Norte, Centro e Alentejo. As chamas obrigaram à evacuação de aldeias.
Entre bombeiros e civis, várias pessoas foram assistidas, sem registo de feridos graves. Não há também indicação de habitações destruídas, mas arderam áreas florestais, agrícolas e pecuárias, bem como anexos e similares.
O secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, Paulo Simões Ribeiro, afirmou hoje que os meios de combate a incêndios são suficientes, embora não consigam, com tantos fogos, “estar em todo o lado ao mesmo tempo”.
Grande parte dos distritos de Bragança, Guarda e Castelo Branco, no interior centro, está hoje em perigo máximo de incêndio rural, segundo dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Esta previsão estende-se também ao sul do país, a seis concelhos do distrito de Faro: Portimão, Silves, Monchique, Loulé, São Brás de Alportel e Tavira.
De acordo com o IPMA, a situação de perigo máximo de incêndio rural irá manter-se nos próximos dias nas mesmas regiões.
O IPMA colocou todos os distritos de Portugal continental, à exceção de Faro, sob aviso laranja entre as 09:00 e as 18:00 de domingo, devido à “persistência de valores muito elevados de temperatura máxima”.