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Autárquicas Novo presidente da Câmara de Viseu rejeita acordos para gerir concelho e aposta em diálogo
Delegado à mesa de voto consulta a lista de eleitores para a Câmara Municipal do Porto, 12 de outubro de 2025. Decorrem este domingo as eleições autárquicas em Portugal onde mais de 9,3 milhões de eleitores podem votar. Os eleitores vão escolher os órgãos dirigentes das 308 Câmaras Municipais, 308 Assembleias Municipais e 3.221 Assembleias de Freguesia, pelo que há três boletins de voto. MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA
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João Azevedo (PS) dedicou vitória a “todos aqueles que acreditaram” que o momento “era possível”

O PS ficou com quatro mandatos eleitos com 24.095 votos (42,28%); o PSD também quatro eleitos com 23.296 (40,88%); o Chega elegeu um com 4.859 (8,53%)

 João Azevedo (PS) dedicou vitória a “todos aqueles que acreditaram” que o momento “era possível”
13.10.25
fotografia: Jornal do Centro
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 João Azevedo (PS) dedicou vitória a “todos aqueles que acreditaram” que o momento “era possível”
13.10.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 João Azevedo (PS) dedicou vitória a “todos aqueles que acreditaram” que o momento “era possível”

O novo presidente da Câmara de Viseu, João Azevedo (PS), que roubou a autarquia ao PSD, falou numa “noite histórica” para o concelho que nunca foi governado pela esquerda.

“É uma noite histórica para Viseu. Quero dar um cumprimento público ao meu adversário Fernando Ruas (PSD), mas a democracia impõe o respeito por quem faz a democracia. Quero agradecer à minha família, tenho tido uma vida política longa, mas esta é uma vitória especial. Quero também dedicar esta grande vitória à pessoa que me ajudou sempre: o Jorge Coelho (já falecido). Não posso também deixar de falar no José Junqueiro, que também morreu há pouco tempo”.

A Câmara de Viseu era governada pelo PSD desde 1989 e nunca tinha tido um presidente eleito pelo PS.

No discurso da vitória, no cimo de um autocarro aberto, João Azevedo dedicou ainda a vitória a “todos aqueles que acreditaram” que o momento “era possível”, assim como a todos os candidatos à Câmara e Assembleias Municipal e de Freguesia, “uns verdadeiros heróis”.

“Certamente que havia pessoas a acreditar que era difícil, extremamente difícil, ganharmos as eleições, mas eu confiei muito nestas equipas e sabia que isso ia acontecer, que íamos ter uma grande vitória no dia de hoje [no domingo]”, afirmou.

O momento “é muito especial e de grande alegria, mas, a partir de amanhã, é um período de grande responsabilidade e exigência”.

“Eu não quero que nenhum de vós se arrependa um dia de ter dado o corpo e a alma por este projeto. Vão ser quatro anos de grande exigência, de compromisso com os mais jovens, com os menos jovens, com as mulheres e com os homens deste concelho, e faremos tudo para estar à altura das vossas ambições e daquilo que vocês acham que podemos fazer”, prometeu.

João Azevedo falou ainda da região, enquanto capital de distrito e da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões, e defendeu que Viseu “tem de fazer liderança” em “várias áreas, já que é o concelho que serve de grande motor para que a região esteja mais desenvolvida”.

“Os concelhos que estão na CIM, que pertencem ao distrito e à região Centro, terão sempre da minha parte uma postura de solidariedade, sem criar muros a ninguém, e de trabalho conjunto. Vamos trabalhar muito, vamos fazer com que fiquem felizes”.

Neste sentido, pediu “solidariedade, exigência e contacto”, já que afirmou que estará na Câmara de Viseu “sempre para ouvir e nunca atrás da porta escondido para não ouvir”.

“Estamos cheios de vontade de trabalhar, vamos comer a relva para ganhar e fazer um grande mandato nos próximos quatro anos”.

Com as freguesias todas apuradas, o PS ficou com quatro mandatos eleitos com 24.095 votos (42,28%); o PSD também quatro eleitos com 23.296 (40,88%); o Chega elegeu um com 4.859 (8,53%).

Em 2021, o PSD conquistou 46,68% dos votos (cinco mandatos) e o PS 38,26% (quatro mandatos).

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