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Luzes ligadas na região de Viseu depois de apagão que durou horas (c/ vídeo)

Em Viseu, plano municipal de emergência foi ativado. Abertura de porta de elevadores foi a ocorrência mais registada. Eletricidade começou a ser reposta ao início da noite desta segunda-feira

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micaela.costa@jcentro.pt
fotografia: Tatiana Gomes
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Fotografia: Tatiana Gomes
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 Luzes ligadas na região de Viseu depois de apagão que durou horas (c/ vídeo)

Depois de várias horas de um apagão que deixou às escuras Portugal Continental e Espanha, a luz já chegou a toda a região de Viseu e do país. A eletricidade começou a ser reposta ao início da noite desta segunda-feira (28 de abril) no concelho de Viseu, mas em outros municípios ao final da tarde a luz já tinha chegado.

Devido à falha de eletricidade, que começou cerca das 11h30, as autoridades foram chamas a auxiliar alguns cidadãos, sobretudo aqueles que ficaram presos nos elevadores. Em Viseu, e outros concelhos da região, foi ativado o Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil e o Governo decretou situação de crise energética.

“Em Viseu foi ativado o Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil e montada uma sala de crise. Quanto às ocorrências, onde se destacam a abertura de elevadores, houve uma rápida resposta em articulação com os Bombeiros Sapadores e Voluntários de Viseu e com as autoridades, nomeadamente Polícia de Segurança Pública e Polícia Municipal”, explicou o coordenador municipal de proteção civil.

Rui Nogueira explicou que foram tomadas “medidas à escala municipal para mitigar os efeitos do apagão”, e que, neste momento, as equipas ainda estão “em monitorização”.

No concelho de Viseu a luz foi chegando aos poucos, mas uma grande parte da população teve luz cerca das 21h30, outros só puderam ligar o interromper já depois das 23h00. Um pouco por todo o lado, à medida que a luz ia surgindo ouviam-se gritos de felicidade, palmas e na rua os carros buzinavam.

Devido à falha de eletricidade, que ocorreu durante a manhã, vários serviços, desde restauração, serviços públicos ou supermercados encerraram portas.

Outros recorreram a geradores, como escolas, farmácias e o hospital de Viseu, que também ativou o plano de contingência, que viria a ser levantado pelas 22h00. Esta terça-feira, a Unidade Local de Saúde (ULS) Viseu Dão Lafões já está a trabalhar “com normalidade”.

Também a Polícia de Segurança Pública (PSP) e a Guarda Nacional Republicana (GNR) asseguraram que “não houve registo de qualquer ocorrência relevante, nem distúrbios de ordem pública”.

Cerca das 7h45 desta terça-feira, a EDP garantiu que a rede estava “reposta a 100% e normalizada”.

Após o apagão que afetou a Península Ibérica e parte do território francês, a religação da rede foi feita em cascata (alta, média e baixa tensão) e que foi possível recuperar mais depressa o fornecimento de energia “fruto da gestão integrada da rede nos vários níveis de tensão”, referiu a empresa à Lusa.

O presidente do Conselho de Administração da E-Redes, José Ferrari Careto, citado na informação, explica que a E-Redes, em colaboração com o Operador de Rede de Transporte (REN) “colocou em ação o Plano Operacional de Atuação em Crise, no estado máximo de Emergência, face aos problemas que afetaram a rede elétrica nacional às 11h30 de segunda-feira, 28 de abril, com o objetivo de proceder à reposição da energia de forma mais célere possível para todos os clientes”.

Também numa informação divulgada ao início da manhã de hoje, a REN – Redes Energéticas Nacionais garantiu que a rede de energia está “perfeitamente estabilizada” e que pouco antes das 23h30 de segunda-feira já tinham sido repostas todas as subestações, depois do “evento absolutamente excecional”, com origem externa, que se verificou às 11h33 de segunda-feira.

A REN é a empresa responsável por garantir o transporte de eletricidade e de gás, a gestão técnica global do Sistema Elétrico e do Sistema de Gás, assim como a receção, armazenamento e regaseificação de Gás Natural Liquefeito e o armazenamento subterrâneo de gás natural.

O apagão afetou em Portugal Continental todos os 6,5 milhões de consumidores de eletricidade.

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