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Mais de 3.300 idosos a viver sozinhos sinalizados pela GNR no distrito de Viseu

Operação Censos Sénior 2025 da GNR decorreu entre 1 de outubro e 16 de novembro

 Mais de 3.300 idosos a viver sozinhos sinalizados pela GNR no distrito de Viseu
18.11.25
fotografia: GNR
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 Mais de 3.300 idosos a viver sozinhos sinalizados pela GNR no distrito de Viseu
18.11.25
Fotografia: GNR
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 Mais de 3.300 idosos a viver sozinhos sinalizados pela GNR no distrito de Viseu

O distrito de Viseu registou este ano 3.304 idosos a viver sozinhos ou em situação de vulnerabilidade, no âmbito da operação Censos Sénior 2025 da GNR, que decorreu entre 1 de outubro e 16 de novembro. Os números colocam o distrito entre os que apresentam valores mais elevados a nível nacional, ficando apenas atrás de Guarda (5.852), Vila Real (5.167), Bragança (4.191) e Faro (3.414).

No total do país, a Guarda Nacional Republicana identificou mais de 43.000 idosos em situação potencial de risco. A operação contou com um vasto conjunto de ações presenciais (em sala e porta-a-porta) que abrangeram 35.143 pessoas idosas, com o objetivo de reforçar comportamentos de autoproteção, prevenir crimes e promover maior proximidade entre as forças de segurança e a população sénior.

Segundo a GNR, estas iniciativas procuram não apenas atualizar o retrato das condições de vida deste grupo populacional, mas também criar mecanismos de apoio, vigilância e resposta em articulação com autarquias, instituições sociais e famílias.

“A GNR continuará a acompanhar os idosos sinalizados, através de visitas regulares às suas residências, no sentido de realizar mais ações de sensibilização e fazer a avaliação da sua segurança, colaborando com as demais entidades locais, na procura da melhor qualidade de vida da população idosa, em especial dos mais vulneráveis”, acrescenta, em comunicado.

Desde 2011, ano em que foi realizada a primeira edição da Operação “Censos Sénior”, a Guarda tem vindo a atualizar a sinalização geográfica, proporcionando assim um apoio mais próximo à população idosa. Uma iniciativa que contribui, por um lado, “para a criação de um clima de maior confiança e de empatia entre os idosos e os militares e, por outro, para o aumento do seu sentimento de segurança”, conclui a GNR.

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