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Delegado à mesa de voto consulta a lista de eleitores para a Câmara Municipal do Porto, 12 de outubro de 2025. Decorrem este domingo as eleições autárquicas em Portugal onde mais de 9,3 milhões de eleitores podem votar. Os eleitores vão escolher os órgãos dirigentes das 308 Câmaras Municipais, 308 Assembleias Municipais e 3.221 Assembleias de Freguesia, pelo que há três boletins de voto. MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA
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Mais de uma centena de pessoas marchou em Viseu “de cravo ao peito contra o preconceito”

Marcha LGBTQIA+ percorreu as ruas da cidade de Viseu e contou este ano, pela primeira vez, com intérpretes Língua Gestual Portuguesa durante os discursos e a leitura do manifesto

 Mais de uma centena de pessoas marchou em Viseu “de cravo ao peito contra o preconceito”
12.10.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Mais de uma centena de pessoas marchou em Viseu “de cravo ao peito contra o preconceito”
12.10.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Mais de uma centena de pessoas marchou em Viseu “de cravo ao peito contra o preconceito”

Pela igualdade e defesa dos direitos LGBTQIA+, mais de uma centena de pessoas marchou em Viseu na tarde deste sábado (12 de outubro). “De cravo ao peito contra o preconceito” foi o slogan escolhido para a sétima edição da iniciativa que percorreu as ruas da cidade para celebrar a comunidade e os 50 anos do 25 de Abril. A marcha é organizada pela Plataforma Já Marchavas.

Pela primeira vez, a iniciativa contou com a presença de intérpretes de Língua Gestual Portuguesa durante os discursos e a leitura do manifesto. A participar estavam alguns elementos do departamento LGBTQIA+, que integra a Federação Portuguesa das Associações de Surdos.

Durante as intervenções, alguns dos elementos aproveitaram para lembrar a necessidade de uma maior inclusão de pessoas LGBTQIA+ surdas e sublinharam as dificuldades que enfrentam diariamente.

“Este é o segundo encontro que estamos a organizar em Viseu e o objetivo é participarmos na marcha e estamos muito contentes”, começaram por dizer.

Aos presentes ensinaram várias palavras em língua gestual como cravo, Abril, revolução, liberdade ou união e desafiaram toda a gente a aprender Língua Gestual Portuguesa, “para ajudar a derrubar barreiras, como a comunicação”.

Também algumas das organizações que subscreveram o manifesto da marcha deixaram uma mensagem de apelo ao combate a qualquer forma de discriminação.

“Somos contra a descriminação racional e qualquer forma de descriminação. Esta luta não começa nem acaba aqui, o caminho ainda é longo”, disse Graça Pinto, da SOS Racismo.

Já Carlos Vieira, da Associação Olho Vivo, lembrou que “mais do que nunca” é preciso lutar pela defesa dos direitos humanos, lembrando a luta pelo fim dos ataques à Palestina.

A marcha passou pelo Rossio, Praça D. Duarte e terminou no jardim de Santo António onde foram lidos os manifestos e onde se cantou “Grândola, Vila Morena”, de Zeca Afonso, um dos hinos da revolução de Abril, com acompanhamento de Língua Gestual Portuguesa.

Além desta iniciativa, o evento conta com vários momentos culturais e de convívio, como um jantar no Lugar do Capitão, às 19h00 (com inscrição prévia necessária) e, a partir das 21h30, o Círculo de Criação Contemporânea de Viseu – Polo II acolhe a manifestação cultural da marcha, com entrada livre e performances de Party 90’s, Davi Santiago, Porcelana ft. Re:Stra’t e Roberto Terra.

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