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Morreu Cláudia Amaral, a jovem com 23 anos, de Viseu, e que padecia da síndrome Hutchinson-Gilford, ou Progeria, uma condição que provoca o envelhecimento precoce.
Nas redes sociais, centenas e centenas de pessoas estão a manifestar o seu pesar pela morte da menina que parecia ter 100 anos e que tinha como lema “viver a vida ao máximo”.
O funeral realiza-se este sábado, pelas 16h00, na Igreja de Nossa Senhora da Conceição. Em homenagem os amigos e familiares pedem para que as meninas compareçam com uma roupa cor de rosa e os meninos uma peça azul.
A doença de que sofria e que fez com que Cláudia Amaral ficasse conhecida mundialmente fazia envelhecer sete vezes mais rápido do que o normal.
A jovem foi notícia no estrangeiro, em 2019, quando o Daily Mail noticiou o seu caso descrevendo-a como “a mulher de 20 anos aparenta ter 140”. na altura em que os médicos diagnosticaram a doença, comunicaram que a esperança de vida não excederia os 13/14 anos. No entanto, Cláudia excedeu as expectativas.
Na penúltima publicação no Instagram, a jogem deixou a sua mensagem “Por vezes é isso… A vida é um sopro. Por vezes nós, humanos, que estamos a desperdiçar o melhor que a vida tem para nos oferecer”.