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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Começam no próximo domingo (9 de março) os concertos do festival Mortágua Jazz Fest, que vai na segunda edição. O evento, que é organizado pela Câmara Municipal e arrancou em fevereiro com um workshop, vai organizar espetáculos no Centro de Animação Cultural da vila.
A primeira atuação conta com as atuações de MJF Combo e Comba Jazz. No dia 15, tocam Colorless e a Big Band EPABI (Escola Profissional de Artes da Covilhã) e acontece a inauguração da exposição “Metamorfose do Ferro Perdido”, da autoria de Paulo Gouveia e patente até ao final de abril. Paulo Gouveia fez mais de 500 peças feitas à mão, obras que refletem temas que vão desde meios de transporte e instrumentos musicais a imagens religiosas e da história, animais e peças de decoração.
Voltando ao jazz, no dia 16, acontecem as atuações de Victor Martins Duo e The Plexus, um projeto que junta sete músicos com várias influências, predominantemente jazzísticas, mas também com referências às músicas tradicionais portuguesa e galega. Alguns dos elementos do grupo já integraram projetos de artistas e bandas nacionais como Ana Moura, Ana Bacalhau, Luísa Sobral, Miguel Araújo, Cool Hipnoise, Virgem Suta e os Azeitonas, entre outros.
Também de sexta-feira a domingo (dias 7 a 9), decorre o segundo workshop orientado por Mateus Saldanha, que vai abordar os temas dos standards de jazz, do cancioneiro americano, da estrutura harmónica e da forma. Mateus Saldanha estudou no Conservatório de Música de Coimbra e na Escola Superior de Música de Lisboa, venceu o Jarek Smietana Jazz Guitar Competition na Polónia e trabalhou com vários músicos.
O Mortágua Jazz Fest integra a programação cultural da Câmara de Mortágua, juntamente com outros programas como “Quintas a Rir” e “Noites Quentes”. O objetivo é “proporcionar uma oferta cultural diversificada e abrangente em termos de públicos e gostos”, acrescenta a autarquia.