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Musical em Santa Comba Dão alerta sobre a tecnologia e a “erosão da essência humana”

Conservatório de Música e Artes do Dão sobe ao palco da Casa da Cultura em julho, com o musical “Procuram-se Palavras”

 Musical em Santa Comba Dão alerta sobre a tecnologia e a “erosão da essência humana” - Jornal do Centro
26.06.25
fotografia: Facebook Casa da Cultura de Santa Comba Dão
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 Musical em Santa Comba Dão alerta sobre a tecnologia e a “erosão da essência humana” - Jornal do Centro
26.06.25
Fotografia: Facebook Casa da Cultura de Santa Comba Dão
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 Musical em Santa Comba Dão alerta sobre a tecnologia e a “erosão da essência humana” - Jornal do Centro

O Conservatório de Música e Artes do Dão (CMAD) sobe ao palco da Casa da Cultura de Santa Comba Dão entre 11 e 13 de julho, apresentando o musical “Procuram-se Palavras”.

A mais recente produção do CMAD, descrita como “um espetáculo provocador e atual”, resulta de uma residência artística ao longo do ano letivo e conta com um elenco que junta alunos do CMAD, professores e profissionais, sublinha a Câmara de Santa Comba Dão em comunicado.

Um espetáculo que cruza dança, música e teatro, “Procuram-se Palavras” retrata “uma era em que a tecnologia e a inteligência artificial avançam a passos largos” e pretende ser “um alerta sobre o contexto tecnológico atual, o impacto da comunicação digital desenfreada e a potencial erosão da essência humana”.

A peça desafia ainda o público a “uma reflexão profunda sobre a paradoxal solidão que pode emergir de um mundo saturado de informação” e sobre o que resta do pensamento, dos sonhos e da identidade humana “quando as palavras são ‘roubadas’, tal como outrora foram limitadas ou proibidas em contextos políticos”.

O espetáculo tem um cenário onde os sonhos são invadidos e “hackeados” por uma aplicação popular, questionando se as pessoas serão ainda humanas quando todos sonham as mesmas coisas e pensam da mesma forma.

O texto foi assinado por Ana do Vale Lázaro. A ideia original e a encenação são de Rafael Barreto, a direção musical e as composições originais de Artur Guimarães, a coreografia de Catarina Alves e a cenografia de Carlos Neves.

A peça estreia às 21h30 de 11 de julho e vai ser apresentado também às 18h00 e 21h30 do dia 12 e às 15h00 e 19h00 do dia 13. Os bilhetes estão à venda online.

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