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Marques Mendes apelou a que se faça uma avaliação séria sobre a situação dos incêndios, já que Portugal não pode ficar à espera da “vontade de S. Pedro”. Em Viseu, onde visitou a Feira de S. Mateus, o candidato a Presidente da República defendeu um pacto para a floresta que só será útil se for feita uma avaliação ao que correu mal este verão e às medidas tomadas após os incêndios de 2017.
“Em matéria dos fogos em Portugal, parece que São Pedro manda mais do que as reformas da floresta”, porque “se o tempo está razoável não há fogos, se o tempo está quente há fogos. Isto significa que não se tem investido a sério, como deve ser, na prevenção. E também significa que as medidas adotadas em 2017 parece que não surtiram efeito. Às tantas está praticamente tudo na mesma na floresta”, afirmou.
Segundo Marques Mendes, as duas avaliações são “indispensáveis para que um pacto para a floresta não seja apenas retórica e tenha conteúdo útil”.
E no dia em que foram conhecidas as colocações da primeira fase no ensino superior, o candidato presidencia aconselhou também o Governo a fazer um estudo para perceber, “com rigor”, os motivos para o decréscimo nas colocações do ensino superior.
Em Viseu, por exemplo, 53 por cento das vagas foram preenchidas e, conforme salientou o presidente do Politécnico e mandatário distrital de Marques Mendes, “não foi das piores instituições do interior do país”. Luís Marques Mendes referiu que são apontadas “razões demográficas, razões que têm a ver com as novas regras de acesso ao ensino superior, que são mais exigentes que as anteriores”, e também que “a falta de alojamento estudantil possa afastar alguns jovens do ensino superior”.
Na sua opinião, sejam elas quais forem, as razões têm de ser esclarecidas, porque “menos jovens no ensino superior é uma má notícia”
As declarações aos jornalistas foram feitas durante uma visita a Viseu que o candidato efetuou ao final da tarde deste domingo.
Na Feira de S. Mateus, Marques Mendes mostrou-se à vontade no contacto com as pessoas e até referiu que o evento e ele são “velhos conhecidos”, lembrando que já inaugurou o certame e por lá passou várias vezes em diferentes funções políticas nos últimos anos.
Perante a pergunta se gostava de voltar a inaugurar a Feira de S. Mateus, agora como Presidente da República a resposta foi: “posso vir, mas se não for para inaugurar será noutras circunstâncias. Mas espero um dia cá voltar”.
Pelo passeio que fez pelo recinto, Marques Mendes foi tirando fotografias e até com quem fez questão de dizer que não era da mesma cor política, mas gosta “imenso” de o ouvir na televisão. “As eleições para as quais me estou a candidatar não são de cores políticas”, explicou o candidato que ainda tentou a sorte ao jogo e encontrou-se com outro “Marques Mendes”. “O senhor é o Luís eu sou o Zé”, apresentou-se um dos visitantes da Feira.