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Home » Notícias » Cultura » “Não me levem as memórias”, novo livro de Jorge Marques e que é apresentado no dia 13 em Viseu

“Não me levem as memórias”, novo livro de Jorge Marques e que é apresentado no dia 13 em Viseu

Lançamento acontece pelas 15h00, no Museu Nacional Grão Vasco

 Companhia Rituais Dell Arte apresenta musical “Aladino” em Viseu
09.12.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Companhia Rituais Dell Arte apresenta musical “Aladino” em Viseu
09.12.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 “Não me levem as memórias”, novo livro de Jorge Marques e que é apresentado no dia 13 em Viseu

No próximo sábado dia 13, pelas 15h00, no Museu Nacional Grão Vasco, Jorge Marques lançará mais um livro, intitulado “Não me levem as memórias”.

Segundo o autor, não há como um livro para guardar as memórias, porque ele é a extensão dessa memória e imaginação. “Um livro para nos fazer refletir sobre outras formas de olhar a memória, porque dá mais importância ao porque me lembro, do que ao porque me esqueço? Um livro onde vivem memórias de sons e liberdade. É sobretudo sobre as nossas raízes, lugares de culto e pessoas da memória de Viseu. Memórias que servem passado, presente e futuro, não tem tempo! Que memórias são essas?”, questiona Jorge Marques.

A resposta é dada pelo próprio escritor. São memórias dos nossos avós que combateram na 1ª Guerra Mundial; memórias das primeiras músicas que ouvimos ainda na barriga das nossas mães; memórias daqueles amigos que nos marcaram; memórias dos tempos do Liceu Nacional de Viseu, daqueles professores que nos ficaram na memória, alguns das disciplinas sem nota: O Padre Tavares na Moral, quando nos queixávamos da infelicidade levava-nos a visitar os presos e os doentes graves; o Pipa na Ginástica, que nos quebrava a espinha nos saltos do pelintro; o Beethoven no Canto Coral, queria ensinar-nos a ler e a ouvir a música clássica…Fernanda Moreira e Albano Martins no Português, esses deixaram-nos o amor pelo ler e escrever. A Festa dos Finalistas (Colagem dos Cartazes, Baile e o Livro).

O Viseu do Cine Rossio, das noites de 5 escudos, das figuras típicas, da Radio Pirata Pop Norte, das tascas, quintas e adegas. O Viseu Aeroespacial em 1965, quando dois amigos lançaram foguetões no Fontelo e Campo da Aviação e isso foi notícia em Portugal inteiro e até na NASA. O Viseu do Rock, com os Tubarões feitos Embaixadores de Viseu pelo Governador Civil, porque segundos classificados num grande concurso nacional e pela sua brilhante carreira. A cultura dos bichos da seda, os banhos no Dão e no Vouga.

O Adro da Sé; 3 Bispos e um Santo que foram maiores que a cidade (Diego Ortiz de Villegas, Miguel da Silva, Alves Martins e S. Teotónio). As 7 Portas da Muralha, as Sete Ruas, a Praça D. Duarte como o verdadeiro altar de Viseu, o porto onde clero, nobreza e povo primeiro festejaram a nossa partida para o mar, para Ceuta.

Memórias de Fernando Pessoa quando nos diz que trazemos os genes de Viriato e do Infante D. Henrique e a que acrescentamos Afonso Henriques. Onde e como Viriato e o Infante se juntam? Que herança nos deixaram? Memórias do Mondego de Viriato, o Munda, o seu caminho até a foz! Está ali parte da nossa história, da montanha ao mar, de Viriato ao Infante… e o Mondego a correr em nossas veias!

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