Rimas Sociais, um podcast que dá voz às causas sociais urgentes através…
Neste episódio de “A comer é que a gente se entende”, descobrimos…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
A nadadora do Académico de Viseu, Mafalda Rosa, terminou recentemente o Campeonato do Mundo de Águas Abertas em sétimo lugar na prova de 10 quilómetros, naquele que é considerado um resultado histórico.
A também aluna do Instituto Politécnico de Viseu completou a competição em duas horas, nove minutos e 22 segundos, com a medalha de ouro a ser conquistada pela australiana Moesha Johnson.
Em declarações à Federação Portuguesa de Natação, Mafalda Rosa falou de um “excelente resultado que não estava à espera”. Já o presidente da FPN, Miguel Arrobas, sublinhou o “resultado histórico” de Mafalda Rosa, que a põe “entre os três melhores de sempre” de Portugal na disciplina.
“É o segundo [melhor resultado], em ex-aequo com o outro melhor resultado da Angélica André, que conseguiu o bronze em Doha2024 e tem um outro sétimo lugar”, afirmou.
Segundo o dirigente, este lugar no top 10 mundial é ainda mais destacado dado que ocorreu ante um pelotão com mais de 60 nadadoras, algumas delas “grandes nomes das águas abertas mundiais”.
Além do sétimo lugar nos 10 quilómetros, Mafalda Rosa – que é natural de Rio Maior, mas vive e estuda em Viseu – conseguiu um 23.º lugar na prova dos cinco quilómetros, destacando-se entre a seleção nacional que participou nos mundiais da Singapura.
“O balanço é muito positivo, é um grande prémio para a Mafalda, que tem feito de tudo para melhorar a sua prestação, e permite olhar para o futuro das águas abertas com outro olhar”, notou Miguel Arrobas.
O Académico de Viseu já congratulou Mafalda Rosa pela proeza alcançada, dizendo que a nadadora levou “o nome de Portugal e do clube além-fronteiras”. A atleta também foi homenageada pela Câmara Municipal de Viseu, mas não pôde estar presente por ainda estar a competir.