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Médicos do Centro denunciam encaminhamento de utentes da SNS24 para urgências

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 Médicos do Centro denunciam encaminhamento de utentes da SNS24 para urgências - Jornal do Centro
30.12.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Médicos do Centro denunciam encaminhamento de utentes da SNS24 para urgências - Jornal do Centro
30.12.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 Médicos do Centro denunciam encaminhamento de utentes da SNS24 para urgências - Jornal do Centro

A Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos denuncia o encaminhamento de utentes da Linha SNS24 para as urgências, a fim de realizar teste à Covid-19, sem critério clínico.

Em comunicado, a Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) alerta para as consequências nefastas na resposta dos serviços de urgência hospitalares, visto que a Linha SNS24 está a “encaminhar utentes sem qualquer critério clínico e/ou sem sintomas ou sintomas ligeiros apenas e só porque essa é a única resposta para a realização de testes ao novo coronavírus”.

Segundo a mesma entidade, existem casos em que os utentes se deslocam por iniciativa própria com o mesmo objetivo.

“O recurso aos serviços de urgência para fazer teste é uma situação inadmissível, que pode colocar em causa a resposta aos casos emergentes e urgentes, e, também, a colocar pessoas saudáveis num contexto de maior risco”, afirma o presidente da SRCOM, Carlos Cortes, citado na nota de imprensa deste organismo.

Carlos Cortes acrescenta que a ida à urgência sem indicação médica é a prova de que o Ministério da Saúde não tem qualquer plano de resposta para fazer face à necessidade de testagem da população.

“Contribuir para o aumento do número de pessoas nos serviços de urgência hospitalar, a pretexto de fazer um teste, é a demonstração cabal de que ninguém organizou e planeou a resposta à testagem”, sublinha.

“O recurso indevido às urgências é inconcebível”, conclui o presidente da SRCOM, incentivando a tutela a uma revisão dos critérios de referenciação da Linha SNS24.

A pandemia de Covid-19 provocou em Portugal, 18.937 mortos e foram contabilizados 1.358.817 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

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