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Plataforma acusa Câmara de Viseu de impedir manifestação no Dia da Mulher no Mercado 2 de Maio

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 Plataforma acusa Câmara de Viseu de impedir manifestação no Dia da Mulher no Mercado 2 de Maio - Jornal do Centro
07.03.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Plataforma acusa Câmara de Viseu de impedir manifestação no Dia da Mulher no Mercado 2 de Maio - Jornal do Centro
07.03.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Plataforma acusa Câmara de Viseu de impedir manifestação no Dia da Mulher no Mercado 2 de Maio - Jornal do Centro

A Plataforma Já Marchavas acusa a Câmara de Viseu de atentado aos direitos de expressão e de manifestação por ter impedido a realização de uma iniciativa do Dia Internacional das Mulheres no Mercado 2 de Maio.
O Movimento tinha previsto para o final de tarde desta sexta-feira, Dia Internacional da Mulher, uma ação naquele espaço, à qual deu o nome “Feministas em união, contra toda a opressão!”, iniciativa que já tinha sido divulgada em diversos meios.

A autarquia, entretanto, não autorizou a realização do encontro, alegando que este espaço “pertence ao domínio privado do município e o respetivo logradouro destina-se a uso das frações comerciais e eventos promovidos pelo município”. Contactada pelo Jornal do Centro, fonte do gabinete da presidência acrescentou ainda que o município, por exemplo, “não autorizou também pedidos de partidos para eventos de campanha”.

A Plataforma Já Marchavas repudiou “este atentado aos direitos de expressão e de manifestação conquistados no 25 de Abril que cumpre este ano 50 anos e que estão consagrados no artigo 45 da Constituição da República”.
Segundo a Plataforma, o local do evento e a hora da sua realização foram comunicados no prazo legalmente estabelecido e seria de esperar que o município se congratulasse com uma iniciativa cidadã de homenagem às mulheres e de afirmação dos seus direitos e a apoiasse.
“Ao invés, a Câmara de Viseu optou por comportar-se como o dono de um quintal murado onde só entram os amigos”, criticou.
A plataforma frisou que o Mercado 2 de Maio “é uma zona de passagem de pessoas e ao longo dos anos foi considerado um espaço público, tendo sido palco de inúmeras iniciativas”.
“Aquela praça já viu várias manifestações”, entre elas uma “pela reabilitação do centro histórico”, recordou.

No convite do movimento, o apelo é para que “no ano em que se celebram os 50 anos do 25 de Abril, reforçamos o compromisso de que não daremos nem um passo atrás! Saímos à rua, sem medo, por todas as companheiras de luta, pelas que já cá não estão e pelas que hão de vir! Saímos à rua pela liberdade de todas, pois somos feministas em união contra toda a opressão!”.
O Mercado 2 de Maio está de novo aberto ao público há cerca de dois meses, depois de obras de requalificação de que foi alvo nos últimos três anos.

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