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Dalila Rodrigues, que ocupou a pasta da Cultura na anterior legislatura foi substituída para este novo executivo por Ana Margarida Balseiro de Sousa Lopes (ministra da Juventude e Modernização), que acumula as pastas da Juventude e Desporto, de acordo com a lista apresentada esta tarde pelo primeiro-ministro ao Presidente da República.
António Leitão Amaro, eleito deputado por Viseu, mantém-se como ministro da Presidência.
O novo elenco governativo toma amanhã posse. Relativamente à lista apresentada há um ano, além de Dalila Rodrigues ficaram de fora os ministros da Economia, Administração Interna e Assuntos Parlamentares. Manuel Castro Almeida, até agora ministro da Coesão Territorial, passa a liderar também a Economia, Ministério até agora tutelado por Pedro Reis. Luís Montenegro aproveitou para fazer algumas alterações orgânicas, criando um novo Ministério, o da Reforma do Estado, mas cortando a Economia e a Cultura como pastas autónomas
Os novos secretários de Estado deverão ser também conhecidos dentro de dias. Entre eles deverá manter-se Rui Ladeira e Inês Domingos (também eleitos por Viseu) nas Florestas e Assuntos Parlamentares, respectivamente, e José Cesário, nas Comunidades.
A posse do XXV Governo Constitucional será na quinta-feira às 18:00, 18 dias depois das eleições, o que constitui o processo mais rápido de formação de Governo nos mandatos presidenciais de Marcelo Rebelo de Sousa.
Segundo uma nota publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet, “a nomeação e posse do primeiro-ministro e ministros do XXV Governo Constitucional está prevista para amanhã, quinta-feira, 05 de junho, às 18h00, no Palácio da Ajuda” e “a posse dos secretários de Estado para sexta-feira, 06 de junho, às 12h00, no mesmo local”.
Este será o quarto executivo a que o atual Presidente da República irá dar posse e o segundo de coligação PSD/CDS-PP chefiado por Luís Montenegro, depois de dois governos do PS com António Costa como primeiro-ministro.
Com este calendário, 18 dias depois das eleições legislativas antecipadas de 18 de maio, é o processo de formação de Governo mais rápido dos mandatos de Marcelo Rebelo de Sousa.
As posses dos governos do PS em 2019 e 2022 aconteceram, respetivamente, 20 dias e 59 dias depois das eleições, enquanto o executivo cessante PSD/CDS-PP tomou posse passados 23 dias das legislativas de 2024.