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Obras da Central de Camionagem afetam trânsito em Viseu

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 Obras da Central de Camionagem afetam trânsito em Viseu - Jornal do Centro
19.01.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Obras da Central de Camionagem afetam trânsito em Viseu - Jornal do Centro
19.01.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Obras da Central de Camionagem afetam trânsito em Viseu - Jornal do Centro

O trânsito na Avenida Dr. António José de Almeida, em Viseu, está a ter constrangimentos desde quarta-feira (17 de janeiro), motivados pelas obras na Central de Camionagem.

Devido à empreitada do Centro de Operações de Mobilidade de Viseu (COMV), os condicionamentos à circulação automóvel na artéria vão prolongar-se até dia 31, informa a Câmara Municipal.

A autarquia esclarece que, enquanto estes constrangimentos vigorarem, o acesso ao parque de estacionamento subterrâneo do Forum será proibido, passando a ser feito apenas pela entrada da Rua D. José da Cruz Moreira Pinto.

No início deste ano, o presidente da Câmara, Fernando Ruas, já tinha adiantado em exclusivo ao Jornal do Centro que a obra Central de camionagem recebe transportes a partir de março. “As intervenções estão na parte final, o que falta não é nada difícil de fazer”, sustentou, avançando que para aquele equipamento vão ser transferidos alguns dos serviços da autarquia.

“Vai ser uma estrutura diferente e que tem uma característica que não é normal. É superior às necessidades, mas vamos aproveitá-la. Temos alguns serviços em instalações alugadas. Ficam lá melhor e fica melhor a Câmara que assim não tem de pagar”, disse Fernando Ruas.

A empreitada arrancou em 2020, ainda no mandato de Almeida Henriques e com um investimento previsto de 5 milhões de euros, mas foi-se prolongando no tempo.

O COMV irá centralizar a coordenação e controle de trânsito e tráfego e ali será feita a gestão da rede de mobilidade suave, dos sistemas de partilha de bicicleta e carro e do sistema de serviço de transporte a pedido, bem como a coordenação dos serviços de gestão do estacionamento na cidade de Viseu.

Desde agosto do último ano que decorre a segunda fase das obras, que contempla a remodelação do edifício. Já a primeira fase serviu para a criação de um parque de estacionamento que irá permitir o estacionamento de autocarros e a relocalização de garagens e oficinas. Com esta solução, serão abertos 190 lugares de estacionamento para ligeiros e 44 lugares de estacionamento para autocarros, além dos localizados nos cais de embarque.

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