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Obras Sociais de Viseu ajudam famílias a acolher crianças e jovens

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 Obras Sociais de Viseu ajudam famílias a acolher crianças e jovens - Jornal do Centro
07.10.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Obras Sociais de Viseu ajudam famílias a acolher crianças e jovens - Jornal do Centro
07.10.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 Obras Sociais de Viseu ajudam famílias a acolher crianças e jovens - Jornal do Centro

As Obras Sociais de Viseu vão ajudar famílias a acolher crianças e jovens do distrito numa nova valência social. A instituição anunciou a assinatura de um acordo com a Segurança Social para dar resposta a estes agregados familiares.

A nova resposta, que atuará nos 24 concelhos do distrito de Viseu, irá intitular-se de “Viseu de Afetos: Acolhimento Familiar Obras Sociais de Viseu”.

As famílias de acolhimento podem receber crianças e jovens até aos 18 anos que estejam em situação de perigo, garantindo o afeto, o bem-estar e o pleno desenvolvimento destes menores. A medida é aplicada pelos tribunais ou pelas comissões de proteção de crianças e jovens, sendo dada prioridade, de acordo com a lei, ao acolhimento de crianças com menos de 6 anos.

A medida também é de caráter temporário, com o pressuposto de regresso à família de origem.

O presidente da instituição, José Carreira, diz que o novo projeto representa “um grande desafio” e também “um estímulo” para a ação das Obras Sociais que, recorda o dirigente, “tem na sua matriz fundacional o trabalho com crianças, jovens e famílias”. A nova resposta, realça, “pretende promover os direitos e a proteção das crianças e jovens em perigo”.

A equipa do novo projeto está agora a trabalhar numa campanha de sensibilização “sobre a importância das famílias de acolhimento”. As Obras Sociais apontam para o facto de, em Portugal, apenas três por cento das crianças retiradas às famílias de origem viverem em famílias de acolhimento, sendo que a maioria está institucionalizada.

De acordo com o relatório de Caracterização Anual da Situação de Acolhimento das Crianças e Jovens, em 2020, havia em Portugal 6.706 crianças e jovens a viver em instituições de acolhimento residencial e familiar, dos quais 2.022 deram entrada.

“Vamos trabalhar, arduamente, em articulação com os parceiros estratégicos, no intuito de contrariar a esmagadora tendência da institucionalização que resulta, em grande medida, da escassez ou quase inexistência de famílias de acolhimento devidamente selecionadas e capacitadas para o efeito. Queremos dar o nosso contributo para que o acolhimento familiar venha a ser a forma de acolhimento por excelência”, disse José Carreira.

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