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O presidente executivo (CEO) da Visabeira, Nuno Terras Marques, afirma que o grupo iniciou este ano “com um forte impulso no crescimento orgânico” das operações e que as perspetivas para o futuro são positivas.
Entre janeiro e junho, o volume de negócios consolidado do Grupo Visabeira – que tem sede em Viseu – foi de 1.317 milhões de euros, uma subida homóloga de 18% face a 2024. O anúncio foi feito esta quarta-feira (30 de julho) pela empresa.
“Iniciámos 2025 com um forte impulso no crescimento orgânico das nossas operações, reflexo da estratégia consistente e bem implementada ao longo dos últimos anos”, afirma Nuno Terras Marques, citado no comunicado dos resultados do primeiro semestre.
O gestor destaca, “com particular satisfação, a bem-sucedida integração dos negócios recém-adquiridos nos Estados Unidos, cujo desempenho e capacidade de geração de sinergias, assentes na escala, complementaridade dos negócios e alinhamento com o modelo operacional, têm resultado em ganhos operacionais muito relevantes”.
De acordo com o gestor, “a qualidade de serviço, um dos pilares do Grupo Visabeira, continua” a distinguir-se em todas as geografias onde estão presentes.
O compromisso “com a excelência tem-se refletido de forma direta na melhoria sustentada dos nossos principais indicadores financeiros”, prossegue o CEO do Grupo Visabeira.
“As perspetivas para o futuro são positivas e coerentes com a nossa trajetória de crescimento, apoiadas na robusta carteira de contratos, que assegura uma base sólida para a execução da nossa estratégia de desenvolvimento sustentável, conclui Nuno Terras Marques.
Vendas do Grupo Visabeira sobem 18%
O volume de negócios do Grupo Visabeira subiu 18%, ou 203 milhões de euros, no primeiro semestre, face a igual período de 2024, para 1.317 milhões de euros.
O grupo diz que “manteve o seu ritmo de crescimento” nos primeiros seis meses do ano e refere que “95% deste crescimento foi gerado de forma orgânica, uma vez que não ocorreram aquisições relevantes durante este período”.
O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) cresceu 33% para 156 milhões de euros, sendo que a margem de EBITDA atingiu os 11,8% registando uma melhoria de 1,3 pontos percentuais em relação ao primeiro semestre de 2024.
Por regiões geográficas, a Europa, excluindo Portugal, “lidera com 578 milhões de euros em volume de negócios, mais 53 milhões de euros do que no período homólogo, representando 44% do volume total do grupo”, revela em comunicado a Visabeira.
A América “continua a ganhar peso, alcançando 395 milhões de euros (+104 milhões), representando agora 30% das vendas globais”, e o mercado português “registou um crescimento de cerca de 40 milhões de euros, atingindo 282 milhões de euros e representando 21% do volume total”.
Na região África, registou-se um crescimento de sete milhões de euros em termos homólogos, de acordo com o grupo de Viseu.
No final de junho, a carteira de negócios contratualizada da Visabeira atingia os 6,1 mil milhões de euros, “um novo máximo histórico”, segundo o grupo.
A carteira apresenta “uma forte dispersão geográfica, com predominância dos mercados europeu e americano, refletindo a confiança dos clientes na capacidade de execução do grupo e a solidez da nossa proposta de valor”, lê-se no comunicado.
Por áreas de negócio, a Visabeira Global (telecomunicações, energia, tecnologia e construção) atingiu “um volume de negócios histórico de 1.191 milhões de euros, representando um crescimento de 19% face ao primeiro semestre de 2024”.
Já a Visabeira Indústria “prosseguiu a sua trajetória ascendente, registando um volume de negócios de 92 milhões de euros, mais 11% do que no período homólogo (+9 milhões de euros)”, enquanto a Visabeira Turismo e Imobiliária “reforçou a sua posição com um crescimento de 23%, totalizando 30,1 milhões de euros” no semestre.