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Delegado à mesa de voto consulta a lista de eleitores para a Câmara Municipal do Porto, 12 de outubro de 2025. Decorrem este domingo as eleições autárquicas em Portugal onde mais de 9,3 milhões de eleitores podem votar. Os eleitores vão escolher os órgãos dirigentes das 308 Câmaras Municipais, 308 Assembleias Municipais e 3.221 Assembleias de Freguesia, pelo que há três boletins de voto. MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA
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Politécnico de Viseu lidera projeto que quer prevenir práticas tradicionais nefastas

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 Politécnico de Viseu lidera projeto que quer prevenir práticas tradicionais nefastas
20.06.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Politécnico de Viseu lidera projeto que quer prevenir práticas tradicionais nefastas
20.06.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Politécnico de Viseu lidera projeto que quer prevenir práticas tradicionais nefastas

O Instituto Politécnico de Viseu (IPV) lidera um projeto de dois anos que promove a formação e mediação intercultural em práticas tradicionais nefastas que afetam mulheres migrantes e refugiadas, tais como a mutilação genital, o casamento precoce forçado e os crimes de honra.

O projeto IAPHP já publicou um kit que aborda a prevenção destas práticas e prepara profissionais de primeira linha com os recursos necessários para “prevenir, identificar e responder” a tais situações, explica o IPV.

O projeto envolve mais seis parceiros de quatro países: a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género e a Community Impact, de Portugal, a PRAKSIS Association, da Grécia, a Fondazione Iniziative e Studi sulla Multietnicità, de Itália, e a Victim Support Europe, da Bélgica.

“Este projeto visa proporcionar formação em mediação intercultural centrada na prevenção de práticas tradicionais nefastas tradicionais. Estas práticas, como a mutilação genital feminina, o casamento precoce forçado e os crimes de honra, violam não só os direitos humanos, mas também causam danos físicos, emocionais e psicológicos aos indivíduos e às comunidades. As práticas tradicionais nefastas estão profundamente enraizadas em várias comunidades em todo o mundo, muitas vezes enraizadas na discriminação baseada no sexo, género ou idade”, realça o Politécnico de Viseu.

O ‘toolkit’ do IAPHP oferece orientação e apoio aos profissionais que trabalham nos setores da educação, da saúde, dos serviços sociais e da justiça. Dividido em quatro secções – Prevenção, Deteção Precoce e Encaminhamento, Intervenção em Situações de Crise e Recomendações para Políticas e Práticas -, o manual fornece “uma abordagem multissetorial para lidar com práticas tradicionais nefastas”.

O kit será de livre acesso a todos os profissionais e ao público em geral. O IPV espera que o material “aumente a consciencialização, a capacitação e a confiança dos profissionais que trabalham no combate às práticas tradicionais nefastas”.

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