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Problemas nas urgências pediátricas do Hospital de Viseu são ‘retrato de decadência do SNS’, diz sindicato

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 Problemas nas urgências pediátricas do Hospital de Viseu são ‘retrato de decadência do SNS’, diz sindicato

O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) diz que situação das urgências pediátricas e obstétrica do Centro Hospitalar Tondela Viseu é o “retrato da decadência do SNS [Serviço Nacional de Saúde]”. Em comunicado, o SIM diz que “não existem condições para assegurar em segurança clínica o internamento, urgência e sala de partos”, uma situação que vem sendo discutida e tem preocupado já que em causa pode estar o encerramento do serviço por falta de profissionais já em agosto.

Recentemente, fonte do hospital disse que o serviço de urgência pediátrica está em devido à falta de médicos e com risco iminente de fechar, assim como o bloco de partos.

O SIM aponta a “fraca atratividade do SNS” como a “raiz do problema”. “As causas próximas são comuns: diminuição do número de pediatras dos respetivos serviços, excesso de trabalho em serviço de urgência, tendo a maioria dos profissionais atingido o máximo de 150 horas extraordinárias a que estão obrigados”, refere.

Assim, sublinha o sindicato, na “raiz de tudo” está “a fraca atratividade do SNS, pelas condições laborais e remuneratórias que oferece”, apesar de Portugal ser “o terceiro país da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico] com mais médicos por habitante, com uma formação médica pré e pós-graduada que nos orgulha”, destaca.

O SIM lamenta que esta situação tenha levado “mais de metade dos médicos portugueses optaram por trabalhar em unidades privadas de saúde ou no estrangeiro”. “Este é mais um exemplo de um SNS a ruir rapidamente, um SNS que não necessita de pensos rápidos nem de mezinhas, mas sim de uma terapêutica de fundo que assenta na valorização dos seus profissionais, proporcionando-lhes carreiras, salário e horários de trabalho dignos. Lamentavelmente, o governo propôs ao SIM um aumento remuneratório de 1.6 %, com acréscimo da carga laboral na dedicação plena”, refere.

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