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PS: o candidato da “proximidade”, diz Correia de Campos sobre José Luis Carneiro

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 PS: o candidato da “proximidade”, diz Correia de Campos sobre José Luis Carneiro - Jornal do Centro
10.12.23
fotografia: Jornal do Centro
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 PS: o candidato da “proximidade”, diz Correia de Campos sobre José Luis Carneiro - Jornal do Centro
10.12.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 PS: o candidato da “proximidade”, diz Correia de Campos sobre José Luis Carneiro - Jornal do Centro

O candidato a secretário-geral do PS José Luís Carneiro defendeu este domingo, em Viseu, que “o PS tem que conservar a sua autonomia estratégica”, dialogando à esquerda e à direita, e que é um candidato livre para na hora certa assumir compromissos.
Para uma plateia cheia no auditório Mirita Casimiro, José Luis Carneiro sustentou que os portugueses desejam previsibilidade e diálogo porque sabem que “de outra forma os extremos ganham força”.
“Isso significa fazer aquilo que o PS fez desde o 25 de abril, dialogar com os partidos à nossa esquerda para valorizar as condições sociais da nossa população, mas também dialogar com os partidos do centro político e social para modernizar o Estado e a economia, nomeadamente no que tem a ver com as funções de soberania do Estado”, declarou.

Oo candidato afirmou ainda que “de dia para dia são milhares os militantes de todo o país que manifestam apoio a esta candidatura”, por ser a que “corresponde às necessidades fundamentais dos portugueses” e lamentou que esta luta interna do partido não tenha sido feita com debates abertos e democráticos.
“Temos de ser francos e leais e admira-me que aqueles que acham que a nossa candidatura é sonsa não queiram um debate frontal e franco”, disse.
A uma semana das diretas no PS, somam-se apoios e José Luis Carneiro contou em Viseu com o apoio de Correia de Campo, antigo ministro da Saúde, que disse que Carneiro é o “candidato implacável, sem veios de espetáculo”. “Apoio José Luis Carneiro por entender que o PS precisa de um banho lustral de humildade e proximidade”, frisou o mandatário distrital.

Antes, João Azevedo, deputado e vereador na Câmara de Viseu, falou de respeito e de democracia. “Aqui não se diz mal de ninguém, aqui respeita-se os camaradas porque no dia a seguir precisamos de estar todos juntos para ganhar a 10 de março”. Para o socialista, o PS está a disputar eleições internas “com um grau de democracia que o PSD nunca teve”.
Às eleições para a liderança do PS, que vão decorrer nos dias 15 e 16, concorrem também Pedro Nuno Santos, que no sábado esteve em Viseu e discursou para uma plateia com cerca de 700 militantes e simpatizantes, e Daniel Adrião.

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