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O festival Que Jazz É Este? retoma esta quarta-feira, 16 de julho, a programação com a estreia da iniciativa “So What? Encontro de Escolas”, a partir das 19h00 no Carmo’81. Esta é a primeira edição do projeto que reúne alunos de escolas profissionais de música num “encontro de apresentação e partilha”.
“‘So What? Encontro de Escolas’ é uma iniciativa do festival Que Jazz É Este?, que acontece pela primeira vez com o objetivo de promover o encontro e o intercâmbio entre alunos de escolas profissionais de música”, refere a organização.
A proposta, segundo o dossiê de imprensa, “é proporcionar aos jovens músicos uma plataforma para se conhecerem, partilharem experiências e se apresentarem em combos formados para o encontro”, promovendo um “ambiente de partilha e inspiração entre os futuros músicos”.
A atuação começa com o grupo Santa Combo às 19h00, seguindo-se o Combo do Conservatório do Porto às 19h30 e o Combo do Conservatório de Coimbra às 20h00.
Ainda no Carmo’81, o espaço volta a abrir portas às 23h00 para a habitual jam session, com entrada livre e palco aberto a músicos e estudantes. “No fim da noite há palco aberto: músicos e estudantes de música estão convocados para fazerem parte do encontro (jam session) onde em tom informal se experimenta a característica que melhor define a música jazz: improvisação”, destaca a organização.
A programação do festival prossegue até domingo, 20 de julho, com concertos, oficinas de rádio, sessões de cinema musicado ao vivo e performances em vários espaços da cidade.
Na quinta-feira, 17 de julho, o Parque Aquilino Ribeiro acolhe duas emissões da Rádio Rossio: o Programa Radioactivo #1 às 15h00 e um momento com Emanuel Santoz e Tiago Araújo às 16h00.
Às 19h00, a Casa do Miradouro recebe o filme-concerto The Playhouse, com música original de Jasmim Pinto, interpretada ao vivo com Úrsula Pinto (violoncelo), Bruno Pinto (guitarra) e Olívia Pinto (baixo).
Às 21h30, os Mano a Mano apresentam o espetáculo “Trilogia das Sombras” no Museu Nacional Grão Vasco, com cenário de Ponto Atelier e a participação do performer Tiago Martins. A noite termina com jam session no Carmo’81 às 23h00.
Na sexta-feira, 18 de julho, o Parque Aquilino Ribeiro volta a ser palco de rádio e música ao vivo. Às 15h00 decorre o Programa Radioactivo #2, seguido por uma emissão com Luís Belo e Jasmim Pinto às 16h00.
Às 19h00, Emanuel e Toy Matos juntam-se a João Mortágua num concerto na Casa do Miradouro. Às 21h30, Camilla George atua no Parque Aquilino Ribeiro com um concerto que, segundo a organização, “funde afrofuturismo, hip hop e jazz, com um subtexto político ligado à herança nigeriana”. A noite termina, como habitual, com jam session no Carmo’81, às 23h45.
O sábado, 19 de julho, começa com o Programa Radioactivo #3 às 15h00 e uma emissão com Gonçalo Falcão às 16h00 no Parque Aquilino Ribeiro. Às 17h30, o Carmo’81 recebe o concerto de apresentação do 17.º Workshop de Jazz de Viseu.
Às 19h00, o Teatro Viriato acolhe o trio de Marie Kruttli. A noite termina com o concerto de Tito Paris com o Coletivo Gira Sol Azul, às 21h30 no Parque Aquilino Ribeiro, e nova jam session às 23h45 no Carmo’81.
No domingo, 20 de julho, realiza-se a última emissão da Rádio Rossio com o Programa Radioactivo #4 às 15h00 e, às 16h00, Catarina Machado e Sandra Rodrigues. Às 17h30, a Casa do Miradouro recebe o quarteto Zé Almeida “Analogik”. O festival encerra com o concerto de New Max às 19h00 no Parque Aquilino Ribeiro. “Phalasolo” é o projeto apresentado pelo músico, conhecido pelo trabalho nos Expensive Soul.
O “Que Jazz É Este?” é organizado pela Gira Sol Azul e decorre em Viseu até 20 de julho. O festival é financiado pelo programa Eixo Cultura do Município e todas as atividades têm entrada livre, com apelo ao “donativo consciente”, com a organização a defender que “a cultura deve ser acessível, mas não gratuita por defeito”.
Desde 2015, o festival conta com a Rádio Rossio, uma rádio em direto instalada no Parque Aquilino Ribeiro, que este ano acolhe também a oficina Radioactiva, descrita como “uma experiência imersiva em que os participantes criam programas de autor originais que partem do uso consciente, crítico e independente da comunicação enquanto instrumento chave da nossa construção social”.