Pavilhão Multiusos Viseu 1
Pope Leo XIV elected as new pontiff
rio criz tondela poluição
arrendar casa
janela casa edifício fundo ambiental
Estate agent with potential buyers in front of residential house

Em tempos passados, não era o branco que marcava os casamentos, era…

05.05.25

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

05.05.25

Neste Dia da Mãe, o Jornal do Centro entrou em ação com…

04.05.25
rio criz tondela poluição
Tondela_CM_Manuel_Veiga 2
clemente alves candidato cdu lamego
Chefs Inês Beja e Diogo Rocha na ativação Academia dos Segredos Gastronómicos de Viseu Dão Lafões web
cm-penedono-turismo-patrimonio-arqueologico-Dolmen-da-Capela-de-Nossa-Senhora-do-Monte--Penela-da-Beira-
tintol e traçadinho
Home » Notícias » Diário » Queixa contra portagens na A25 e A24 segue para o Supremo Tribunal

Queixa contra portagens na A25 e A24 segue para o Supremo Tribunal

pub
 Queixa contra portagens na A25 e A24 segue para o Supremo Tribunal - Jornal do Centro
14.12.21
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Queixa contra portagens na A25 e A24 segue para o Supremo Tribunal - Jornal do Centro
14.12.21
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Queixa contra portagens na A25 e A24 segue para o Supremo Tribunal - Jornal do Centro

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Viseu decidiu remeter a ação que reclama o fim das portagens na A24 e A25 para o Supremo Tribunal Administrativo.

A ação foi entregue a 13 de julho, pela Comissão de Utentes Contra as Portagens na A25 e A24, mas o Tribunal Administrativo entendeu que deveria ser encaminhada para o Supremo Tribunal Administrativo, “uma vez que a ação se dirige contra o Conselho de Ministros”, explicou ao Jornal do Centro Francisco Almeida, porta-voz do movimento.

“O Tribunal entendeu que como a ação é movida contra o Conselho de Ministros e que o tribunal competente é o Tribunal Administrativo. Daqui decorrem duas coisas: o Tribunal Administrativo está agora a notificar pessoas ou entidades que queiram opor-se à ação, e isso quer dizer que foi aceite; e notificou a Comissão para pagar uma taxa para publicar o aviso em Diário da República, para quem quiser assumir-se como contra interessado”, explicou.

Francisco Almeida lembrou que esta já não era a primeira ação a dar entrada em tribunal mas só esta foi aceite e segue agora para avançou o Supremo Tribunal.

Na base desta ação popular estão dois pressupostos. “O primeiro prende-se com o facto de a A24 e a A25 serem vias sem alternativas, sendo que nem a N2 e N16 o são, e em alguns dos seus traçados está mesmo proibida a circulação de veículos de mercadorias; e, segundo, porque o traçado da autoestrada não tem características desse tipo de via. Em mais de 40 por centro do percurso, entre Viseu e Aveiro, não são permitidas as velocidades consagradas para as autoestradas. E de Viseu para a Guarda é a mesma coisa, chegamos a uma zona com velocidade de 80 quilómetros hora”, explicou Francisco Almeida.

O sindicalista reforçou que “as portagens afetam largamente os negócios e as pessoas”.

A A25 e a A24 tem portagens há 10 anos, “dez anos tristes para a mobilidade das pessoas e das empresas na nossa região”. Segundo a Comissão de Utentes, “esta ação popular decorre também quando os mesmos do costume ( PSD PS e CDS ) votaram na Assembleia da República contra projetos de lei que visavam acabar com as portagens”.

pub
 Queixa contra portagens na A25 e A24 segue para o Supremo Tribunal - Jornal do Centro

Outras notícias

pub
 Queixa contra portagens na A25 e A24 segue para o Supremo Tribunal - Jornal do Centro

Notícias relacionadas

Procurar