A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
Neste episódio de “A comer é que a gente se entende”, exploramos…
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Ainda sem resultados finais, com 15 freguesias por apurar, a AD já elegeu três deputados (António Leitão Amaro, Pedro Alves e Inês Domingos), enquanto que o Chega já elegeu João Tilly e o PS Elza Pais.
Os resultados até agora apurados dão conta de que o Chega é a segunda força partidária mais votada, contrariamente ao que aconteceu há um ano em que foi o PS. A AD ganhou em todos os concelhos do distrito de Viseu.
Em 2024, numa altura em que tinham sido eleitos quatro deputados, tantos como agora, o Chega tinha 19,90 por cento, enquanto que agora são 22,49 por cento. O PS estava em 27,48 e agora em 21,57, uma queda de seis por cento.
Neste momento (21h00) a quarta força mais votada é o IL. No ano passado foi o ADN que surge agora em quinto lugar. O Livre ocupa a sexta posição, seguindo-se a CDU e depois o Bloco de Esquerda que volta a cair também comparativamente a março de 2024.
Viseu elege oito deputados.
António Leitão Amaro, cabeça de lista da AD, foi o primeiro deputado a ser eleito pelo Círculo de Viseu numa altura em que faltam 88 freguesias por apurar e a coligação vence em todos os concelhos do distrito.
De acordo com os dados provisórios, o Chega é a segunda força mais votada. O PS só aparece em segundo lugar (ainda há três concelhos sem informação) em seis municípios.
O cabeça de lista da AD por Viseu, Leitão Amaro, vai aguardar os resultados eleitorais em Lisboa, junto de Luís Montenegro. O até agora ministro da Presidência está no hotel no centro de Lisboa juntamente com a “comitiva” do PSD e CDS.
Já Elza Pais, do PS, está na sede do PS, junto aos restantes elementos da lista, o mesmo acontecendo com João Tilly, cabeça de lista do Chega.
É na sede do Bloco de Esquerda Distrital, em Viseu, que David Santos aguarda os resultados eleitorais, enquanto que Alexandre Hoffmann, da CDU, está em Lamego, cidade de onde é natural.
João Antas de Barros, da Iniciativa Liberal, está a acompanhar a noite eleitoral junto de militantes do partido na sede nacional, em Lisboa.
As mesas de voto para as eleições legislativas antecipadas encerraram hoje às 19h00 em Portugal Continental e na Madeira, fechando uma hora depois nos Açores, devido à diferença horária.
Segundo a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI), podem votar para as eleições legislativas antecipadas de hoje 10,8 milhões de eleitores.
As projeções das televisões para a abstenção nas eleições legislativas indicam que deverá situar-se entre os 34,7% e os 47,7%.
Os líderes dos partidos com assento parlamentar votaram todos durante a manhã, tendo sido unânimes no apelo ao voto e com o primeiro-ministro, Luís Montenegro, a afirmar que os portugueses procuram uma “solução de estabilidade”.
Também o Presidente da República fez esta tarde um novo apelo à participação dos portugueses e indicou que tenciona convocar os partidos na segunda-feira, para os ouvir “calmamente, serenamente” ao longo da semana.
O ato eleitoral decorreu com normalidade, com apenas registo de atrasos no início da votação presencial, devido à necessidade de lançar em urna os votos antecipados, disse fonte da Comissão Nacional de Eleições (CNE) à Lusa de manhã.
Houve uma queixa de Miguel Coelho (PS), presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, em Lisboa, que afirma ter sido hoje agredido à porta de uma mesa de voto em Alfama.
Já o Bloco de Esquerda/Madeira apresentou uma queixa à CNE contra o presidente do Governo Regional madeirense, Miguel Albuquerque, argumentando que o governante divulgou um vídeo de apelo ao voto na Aliança Democrática (AD).
No total, serão eleitos 230 deputados, em 22 círculos eleitorais – 18 dos quais em Portugal continental e os restantes nos Açores, na Madeira, na Europa e Fora da Europa -, num ato eleitoral que terá um custo a rondar os 26,5 milhões de euros.
Concorrem a estas eleições 21 forças políticas, mais três do que nas eleições de março do ano passado.
O Partido Liberal Social (PLS) é o único partido estreante neste ato eleitoral, juntando-se a AD (PSD/CDS-PP), PS, Chega, IL, BE, CDU (PCP/PEV), Livre, PAN, ADN, RIR, JPP, PCTP/MRPP, Nova Direita, Volt Portugal, Ergue-te, Nós, Cidadãos!, PPM e, com listas apenas numa ou nas duas regiões autónomas, MPT, PTP e PSD/CDS/PPM.
O distrito de Viseu divide atualmente os seus oito deputados pelo Partido Socialista (PS), Aliança Democrática (AD) e Chega. A AD venceu em março de 2024 com 36,36 por cento dos votos.
Fonte: RTP
Os eleitores do distrito de Viseu tiveram 13 opções de voto. As principais candidaturas mantiveram a aposta nos cabeças de lista de 2024, com Leitão Amaro (AD – Coligação PSD/CDS-PP) e Elza Pais (PS).
O tondelense Leitão Amaro, que é ministro da Presidência, vice-presidente do PSD e professor universitário, encabeça uma lista com poucas mexidas comparativamente à apresentada em 2024.
O PS voltou a apostar na investigadora e antiga secretária de Estado da Igualdade Elza Pais, natural de Mangualde e que é a única mulher a encabeçar uma lista pelo círculo eleitoral de Viseu.
Na lista do Chega, os dois primeiros lugares voltam a ser ocupados por João Tilly e Bernardo Pessanha.
No boletim estarão 13 opções de voto (menos uma do que em 2024): Alternativa Democrática Nacional (ADN), Iniciativa Liberal (IL), Partido Popular Monárquico (PPM), AD – Coligação PSD/CDS-PP, Reagir Incluir Reciclar (RIR), Ergue-te, Nova Direita, Bloco de Esquerda (BE), Volt, Coligação Democrática Unitária (CDU), Chega, Livre e PS.
Além da AD – Coligação PSD/CDS-PP, do PS e do Chega, também o RIR e a CDU repetem os cabeças de lista, Luís Lourenço e Alexandre Hoffmann Castela, respetivamente.
Pedro Pinto é a aposta do Ergue-te, David Santos do BE, Miguel Won do Livre, Jorge Vide do Volt, João Antas de Barros da IL, Luís Rafael Almeida da ADN e João Carlos Andrade da Nova Direita.
Contrariamente às legislativas passadas, o Pessoas – Animais – Natureza (PAN) e a Alternativa 21 decidiram não concorrer em Viseu. Desta vez fora da coligação AD, o PPM apostou em Luís Duarte Almeida como cabeça de lista.