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Autárquicas Novo presidente da Câmara de Viseu rejeita acordos para gerir concelho e aposta em diálogo
Delegado à mesa de voto consulta a lista de eleitores para a Câmara Municipal do Porto, 12 de outubro de 2025. Decorrem este domingo as eleições autárquicas em Portugal onde mais de 9,3 milhões de eleitores podem votar. Os eleitores vão escolher os órgãos dirigentes das 308 Câmaras Municipais, 308 Assembleias Municipais e 3.221 Assembleias de Freguesia, pelo que há três boletins de voto. MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA
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Ruas: Avaria dos elevadores no Centro de Saúde 1 de Viseu é exemplo de que transferência de competência tem de ser feita com cautela

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 Ruas: Avaria dos elevadores no Centro de Saúde 1 de Viseu é exemplo de que transferência de competência tem de ser feita com cautela
14.09.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Ruas: Avaria dos elevadores no Centro de Saúde 1 de Viseu é exemplo de que transferência de competência tem de ser feita com cautela
14.09.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Ruas: Avaria dos elevadores no Centro de Saúde 1 de Viseu é exemplo de que transferência de competência tem de ser feita com cautela

O presidente da Câmara de Viseu disse esta quinta-feira que a avaria nos elevadores do prédio onde está a funcionar o Centro de Saúde 1 justifica a razão pela qual a autarquia não aceita as competências na área da saúde sem uma negociação com o ministro da Tutela.

Os dois elevadores, Viseu: Elevadores sem funcionar no prédio do Centro de Saúde I, estão parados, estando apenas em funcionamento o que é usado pelas pessoas afetas aos serviços. Uma situação que está a prejudicar os utentes que não conseguem com carrinhos de bebé ou cadeira de rodas deslocarem-se para os consultórios médicos.

“Imaginemos que a Câmara assumia esta responsabilidade, imaginam o que é repor aqueles elevadores com o orçamento municipal”, questionou o autarca que acrescentou que esta situação são “mais elementos” para o diálogo que tem de ter com o Ministério da Saúde sobre uma transferência de competências que, para o autarca, tem de “ser com todas estas cautelas”.
Esta não é a primeira vez que Fernando Ruas assume que esta competência ainda tem um longo caminho até ser feita a transferência. “Para aceitarmos a competência da saúde, têm [o Governo] de aceitar o protocolo atualizado”, tem afirmado o autarca que, no entanto, elogia a abertura de Manuel Pizarro, ministro da Saúde.

Um dos casos em aberto nesta negociação é precisamente o prédio onde os elevadores estão avariados, o edifício que é conhecido como prédio Alto da Caixa e que alberga unidades de Saúde Familiar e a sede da segurança social. Estão ainda instaladas no edifício uma unidade de cuidados na comunidade e as sedes do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Dão Lafões.
Entre as condições documentadas, o autarca destacou a manutenção do edifício, que “necessita de um investimento de 9,5 milhões de euros nas infraestruturas” para que os seus sucessores na Câmara “não herdem um grande problema”.

A reunião com o ministro da Saúde ainda não tem data agendada, mas Fernando Ruas adiantou que, não sendo aceite o protocolo ou a possibilidade de avançar com a sua proposta, “a Câmara de Viseu não aceita a transferência da competência”.

O Governo tinha estabelecido como data da transferência para os municípios competências na Saúde o dia 1 de abril do ano passado. Esta transferência, contudo, só entra em vigor quando cada uma das câmaras assinar com a administração central um auto que especifique o que é transferido e as contrapartidas.
Entre as competências a descentralizar nesta área está a responsabilidade pela gestão operacional e financeira dos centros de saúde da respetiva área geográfica, designadamente a manutenção, conservação e gestão dos equipamentos (exceto equipamentos médicos), a participação no planeamento, gestão e investimento em novas unidades de cuidados de saúde primários, incluindo construção, equipamento e manutenção, e a gestão dos trabalhadores da carreira de assistente operacional dos agrupamentos de centros de saúde.

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